sexta-feira, 18 de novembro de 2011

CONSPIRAÇÃO

Os exércitos secretos terroristas da OTAN

"Para muitos cidadãos decentes dos Estados membros, é difícil acreditar que a OTAN usaria exércitos secretos e redes terroristas para infligir ataques terroristas contra pessoas inocentes de outras nações. Sendo o ser humano em geral bondoso, é ainda mais difícil acreditar que esses grupos terroristas seriam usados ​​contra sua própria população, e se a mídia independente o divulgasse, seria facilmente rejeitado como 'teoria da conspiração'.

Por favor, assista ao filme abaixo, produzido pela BBC, tendo em mente, que a Operação Gladio ainda existe hoje, e foi expandida com os chamados 'extremistas islâmicos', como Al Qaeda, o Grupo de Combate Islâmico Líbio, agora chamado Conselho Militar de Trípoli, os insurgentes na Síria, os chamados Freedom Fighters na Chechênia, e exércitos terroristas secretamente financiados, armados e treinados, implantados em todos as continentes..."

Christof Lehmann - http://nsnbc.wordpress.com/author/nsnbc

(longa metragem - legendas em Inglês)


"Foi ao ar em BBC2 em 1992, Operação Gladio revela o segredo de Estado  tocante à rede operacional de terror patrocinada na Europa. Esta série da BBC é sobre um exército secreto de extrema-direita, operado pela CIA e MI6, através da NATO, que matou centenas de europeus inocentes e tentou culpar pelas mortes o Baader Meinhof, as Brigadas Vermelhas e outros grupos de esquerda.

Conhecidos como stay-behinds esses exércitos tinham acesso ao equipamento militar que deveria ser usado para sabotagem depois de uma invasão soviética. Em vez disso, foi usado em massacres em toda a Europa continental, como parte de uma estratégia da CIA para criar tensão. A Operação Gladio realizou atentados na Bélgica e na Itália com o objetivo de coagir as classes políticas nacionais a adoptarem as políticas dos EUA."


O Exercito Secreto da Nato from pick lock on Vimeo.

Serviços secretos MI6 e queda do regime líbio.

"O plano de ocupação da Líbia pela NATO foi construído com a colaboração dos serviços secretos da CIA e do MI6. Documentos confidenciais recuperados após a queda de Tripoli revelam agora o papel importante de Mark Allen, antigo sub-director da luta antiterrorismo do MI6 britânico.
Logo após a invasão do Iraque em 2003, tinha-se tornado claro que a Líbia seria o próximo alvo da NATO. Mark Allen servia então de intermediário entre a Líbia, os Estados Unidos e o Reino Unido para 'facilitar' as relações e litígios entre esses países.
Na Líbia, o seu interlocutor principal era o chefe dos serviços secretos Mussa Kussa. Este, abandonou o seu país em plena guerra para se juntar ao seu amigo Mark Allen em Londres.
Durante a invasão da Líbia pela NATO, Mark Allen já se tinha reformado do MI6, mas vamos encontrá-lo como conselheiro político da petrolífera BP e consultor do Monitor Group que fazia lobbying junto do filho de Kadhafi, Saif El Islman Kadhafi, que terá sido ingenuamente utilizado.
Mark Allen está ainda acusado de ter utilizado no passado as prisões líbias para que agentes do MI6 aí torturassem prisioneiros acusados de terrorismo, fugindo assim às leis britânicas. Este facto foi relatado pela ONG Human Rights Watch após visitarem os locais dos serviços secretos de Kadhafi.
O chefe rebelde Abdelhakim Belhadj afirma, por seu lado, que no tempo em que esteve preso nas prisões de Kadhafi, terá sido interrogado pelos serviços secretos franceses. Human Rights Watch pede que um inquérito internacional seja levado a cabo para esclarecer estes factos.
Abdelati Obeidi, antigo ministro dos negócios estrangeiros líbio, afirma que até há poucos meses, os agentes dos serviços secretos britânicos do MI6 ainda continuavam a colaborar com algumas pessoas do antigo regime de Tripoli e estavam operacionais quando se iniciou a revolta líbia."

http://boilerdo.blogspot.com/2011/09/invasao-da-otan-na-libia-uma-operacao.html
(Em Portugal diz-se NATO [=OTAN])


MAIS PROVAS DAQUELA FAMOSA IMPLOSÃO:



(VEJA TAMBÉM NOSSA POSTAGEM "3 CLIPES E 1 RETROSPECTIVA" DE 24/09)



ZIMBÁBUE PEDE AJUDA À CHINA E À RÚSSIA

The Herald (O Arauto) - Zimbábue - Quinta-feira, 17 de novembro, 2011

De Itai Musengeyi em Pequim, China

O PRESIDENTE Mugabe apelou à China e à Rússia para assumirem a liderança nas relações internacionais e protegerem os estados menores tendo em vista os flagrantes ataques que enfrentam dos Estados Unidos e Europa.

Em uma reunião com o Presidente-em-exercício chinês, Xi Jinping, no Grande Salão do Povo, ontem, o presidente Mugabe disse que os países pequenos estavam começando a se perguntar se a lei internacional lhes oferece proteção adequada contra a agenda expansionista da aliança anglo-saxã, em vista do que a OTAN fez na Líbia e as ameaças à Síria e Irã.

"O direito internacional morreu? Morreram as relações internacionais regidas pela Carta das Nações Unidas? Estão Europa e América autorizadas a agir tão impunemente de modo ilegal que os estados menores se sentem intimidados e desprotegidos pela lei internacional?

"Países como China e Rússia devem prover liderança e proteção", citou o porta-voz do presidente Mugabe, o Sr. George Charamba.

O Chefe de Estado e de Governo e comandante-em-Chefe das Forças de Defesa do Zimbábue afirmou que agora existe pessimismo entre os Estados menores quanto à proteção do direito internacional. Disse ao Sr. Xi que tornaram-se gritantes os ataques em busca da exploração dos recursos naturais encontrados nessas nações pequenas.

"A natureza distribuiu os seus recursos d​e sua própria maneira em diferentes países, com alguns países ricamente dotados e outros não", disse ao Sr. Xi.

"Mesmo nós que não temos petróleo não nos sentimos menos ameaçados, pois esses países procuram vorazmente outros recursos", disse o presidente Mugabe. Enumerou os minerais do Zimbábue, como ouro, diamantes e platina e disse que até mesmo a sua rica fauna e flora tornaram-se alvo da cobiça imperialista.

"Tudo isso (a riqueza do Zimbábue) é invejado, e precisamos de proteção. Contamos com bons amigos como vocês para nos protegerem como já fizeram no passado. Nós não perdemos a confiança em vocês e por favor, não percam a confiança em nós."

Charamba afirmou que Xi garantiu ao presidente Mugabe que a China não abandonará seus aliados.

"Apesar das perturbações externas a China nunca vai esquecer os seus amigos," disse Xi. Ele saudou o Presidente Mugabe por ter conduzido pessoalmente o estabelecimento de boas relações entre os dois países logo após a independência do Zimbábue em 1980.

Xi também aceitou um convite do presidente Mugabe para visitar Zimbábue, o que será cumprido em momento mutuamente acordado. Alguns anos atrás a China e a Rússia frustraram as tentativas dos EUA e UE de legitimar no Conselho de Segurança da ONU as suas sanções ilegais contra o Zimbábue.

http://www.herald.co.zw/


HOMENAGEM A MUTASSIM KADAFI E CHE GUEVARA

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