sexta-feira, 21 de junho de 2013

NOVO VÍDEO DE DECAPITAÇÃO NA SÍRIA




ALEPO: TERRORISTAS A SERVIÇO DO OCIDENTE DEGOLAM 1 HOMEM E FUZILAM 2 MULHERES
Publicado em 18/06/2013

Veja também: http://defesadalibia.blogspot.com.br/2013/06/rato-degola-civil-na-libia.html

(veja também http://defesadalibia.blogspot.com.br/2014/08/a-resistencia-verde-comemora.html - acresc. 20/8/14)

http://defesadalibia.blogspot.com.br/2014/08/decapitacao-da-araque-no-iraque.html (acresc. 31/08/2014)


SERENATA AO LADO DO AEROPORTO DE MENG (ALEPO)

QUEM NÃO COMUNICA SE ESTRUMBICA...
Publicado em 18/06/2013


DAMASCO: MAIS UM RATO TOMOU CHUMBO


http://libia-sos.blogspot.com.br/2013/06/noticias-del-frente-belico_19.html



G8: Cameron propõe uma ditadura militar na Síria

Rede Voltaire | 20/6/2013

"Segundo o Times de Londres, o primeiro-ministro britânico David Cameron propôs aos seus parceiros da OTAN assassinar o presidente Bashar al-Assad e organizar um golpe militar em Damasco. [1]

Nesta perspectiva, o novo líder sírio romperia com a resistência anti-sionista, mas a maior parte do aparelho do partido Baath permaneceria no poder.

Esta não é a primeira vez que 'o campo da democracia' pretende instaurar uma ditadura militar na Síria. Este era o objetivo assumido de Hillary Clinton e do general David Petraeus já no ataque de 18 de julho de 2012, quando uma bomba matou os líderes do Conselho de Segurança Nacional da Síria, abrindo caminho para um golpe de Estado, enquanto 40 mil 'contras' atacavam a capital. Mas, contando com a Guarda Nacional, o Estado resistiu.

Posteriormente, a França e a Turquia já tentaram, sem sucesso, assassinar o presidente Assad. [2]

A proposta do Sr. Cameron supõe a cumplicidade de um membro da comitiva presidencial e de um dos principais líderes da Síria atual nas forças armadas ou no serviço de segurança."

http://www.voltairenet.org/article179028.html

[1] « West tries to engineer a coup in Damascus », par Roland Watson, The Times, 19/6/2013.

[2] « Hollande et Erdogan ont commandité la tentative d’assassinat d’el-Assad et al-Mouallem », Réseau Voltaire, 3/3/2013.



quarta-feira, 19 de junho de 2013

JUSTIÇA DE ARAQUE NA LÍBIA


O Regime de Terror da Líbia Ameaça um Grande
Julgamento de Presos Políticos Inocentes em Agosto

18/6/2013 - Alexandra Valiente - Viva Libya!

"O regime a serviço da OTAN emitiu declarações públicas de que pretende trazer Saif Al Islam Khadafi e Abdullah Al Senussi a julgamento em agosto, junto com outros funcionários-chave do antigo governo legítimo, incluindo o Dr. Baghdadi al-Mahmoudi, General Mansour Dowe e Dr. Abuzaid Dorda.

Os dois homens são acusados de defenderem o seu país e a Revolução Al Fateh durante a contra-revolução de 2011 orquestrada pela OTAN-CIA, que derrubou a Jamahiriya e resultou no martírio do líder da Revolução, Muammar Al Gaddafi, junto com seus filhos Saif Al Arab, Kamis e Mutassim.

A contra-revolução também levou ao massacre brutal de mais de 100 mil civis líbios, à destruição de infra-estruturas críticas, incluindo o abastecimento de água do Grande Rio Artificial, escolas, hospitais, universidades, instalações de armazenamento de alimentos e casas particulares. (Veja)

Hoje, existem mais de dois milhões de líbios exilados que vivem sob a ameaça constante de extradição (Veja Dr. Moussa Ibrahim: Apelo Urgente aos Deslocados líbios no Egito; Urgente: Lista de líbios Procurados pelo CNG na lista da INTERPOL) ou assassinato (Veja Irmã Revolucionária, Zohra Al-Buaishi, assassinada no Cairo) por esquadrões da morte da OTAN.

Aqueles que permanecem no interior do país, enfrentam diariamente terror e violência com a permanente campanha de repressão e limpeza étnica, ideológica e política do regime. (Veja )

Não está claro como pode ocorrer um julgamento, dado o atual clima de violência e impunidade. O governo fantoche não controla nem o país nem as milícias que atualmente detêm prisioneiros em locais como Misrata e Zintan.

Ontem, o Tribunal de Apelação de Trípoli concluiu uma audiência para Abdel Ati Al Obeidi e Mohammed Abu Alqasim Azwai. Embora os dois homens tenham sido absolvidos, eles devem permanecer na prisão enquanto se aguarda o grande julgamento previsto para agosto.

Numerosas fontes de propaganda imperialista elogiaram a decisão de ontem, como prova de que a Líbia pode realizar um 'julgamento justo', mas é sabido que o atual regime nunca vai liberar qualquer ex-funcionário que serviu ao governo legítimo.

Há também uma distinção entre ser 'apto' a fazer um 'julgamento justo' e estar 'disposto' a fazê-lo.


Não há nenhuma evidência de que os direitos humanos básicos dos presos foram ou serão respeitados ou de que não vão enfrentar execução.

Várias organizações de direitos humanos e os 'Médicos Sem Fronteiras' têm documentado que os prisioneiros foram torturados e brutalmente interrogados, negou-se-lhes um defensor de sua escolha (na maioria dos casos, nunca foi-lhes concedida qualquer representação legal), e necessitam urgentemente de atendimento médico.


Existem mais de 10 mil prisioneiros políticos na Líbia. Muitos estão detidos como parte de um pogrom e uma campanha racista de genocídio contra os líbios de pele negra. (Veja: Os nomes de mais de 1.000 presos políticos detidos na Líbia por serem negros)

Este documento do Instituto do Cairo de Direitos Humanos (Situação Corrente dos Direitos Humanos na Líbia) descreve as violações criminosas do regime atual, que incluem punição coletiva (ver Bani Walid), a negação da liberdade de religião, expressão e reunião (veja Prisões e Tortura de Cristãos Continua na Líbia; Tortura, Assassinato e Prisão de Cristãos na Líbia, Islamistas Destróem Santuário Sufi. CNG Envolvido nas Profanações), abuso de cidadãos estrangeiros, refugiados e migrantes, e tortura de prisioneiros.

Este não é um governo disposto a realizar julgamentos justos. Este regime nunca vai respeitar os direitos humanos e o Estado de Direito. Suas ações nos últimos dois anos são mais do que prova suficiente do seu [mau] caráter e da sua agenda."

http://libya360.wordpress.com/2013/06/18/libyas-regime-of-terror-threatens-grand-trial-of-innocent-political-prisoners-in-august/



SÍRIA

Deir ez-Zor: Al-Qaeda executa dois civis sírios

Publicado em 17/06/2013

TERRORISTAS DO FSA ATACADOS POR AVIÃO SÍRIO

http://allainjules.com/2013/06/17/desinformation-un-conseil-dassad-a-loccident-devient-assad-menace-leurope-pour-le-monde/



SOBRE AS "REVOLUÇÕES DE VELUDO"

"Documentário francês que revela e põe a descoberto as chamadas 'revoluções coloridas' ou o 'golpe suave' promovido pelos EUA para derrubar governos que não são do seu agrado. Quando se fala de golpes de estado vêm-nos à mente o ocorrido no Chile em 1973 ou em Honduras em 2008. Agora os EUA aperfeiçoaram os métodos para derrubar governos."


Publicado em 03/10/2012

segunda-feira, 17 de junho de 2013

NÃO ADIANTA O YOUTUBE CENSURAR



POIS OS RATOS CONTINUAM DEGOLANDO GENTE E POSTANDO OS VÍDEOS.

POR QUANTO TEMPO AINDA TEREMOS MAIS VÍDEOS NOVOS DE DEGOLAS?

VIVAM O POVO E O EXÉRCITO SÍRIOS, QUE ESTÃO DERROTANDO OS RATOS!



Helicóptero sírio voa baixo e destrói redutos de mercenários em Al-Qalamun

http://libia-sos.blogspot.com.br/2013/06/noticias-del-frente-belico_16.html





Russia Today - Publicado em 16/06/2013

El presidente egipcio, Mohamed Morsi, anunció el sábado que Egipto ha decidido romper relaciones con Siria, informa el portal egipcio Ahram Online.

"Hemos decidido cerrar la embajada siria en El Cairo", dijo Morsi durante un acto público en la capital egipcia. "También se retirará el enviado egipcio en Damasco", añadió. 

En su discurso, el presidente instó a la comunidad internacional a imponer una zona de exclusión aérea sobre Siria. 

Hace unos días EE.UU. ya anunció que está considerando la creación de una zona de exclusión aérea sobre Siria, en la zona fronteriza con Jordania, alegando que tiene información que prueba el uso, por parte del Gobierno sirio, de armas químicas. "Washington está considerando la posibilidad de establecer una zona de exclusión aérea para ayudar a los opositores de Al Assad", dijo un diplomático de alto rango a la agencia Reuters. 

Asimismo, Morsi hizo un llamamiento a Hezbolá para que abandone Siria. Se cree que combatientes de Hezbolá han estado luchando, junto a las fuerzas favorables al Gobierno sirio, contra la oposición. 

"Estas son palabras serias", dijo Morsi. "Estamos en contra de Hezbolá. No hay espacio ni lugar para Hezbolá en Siria", añadió.


VOCÊS QUEREM FORNECER ARMAS PARA GENTE QUE COME AS TRIPAS DOS SEUS INIMIGOS?


"Primeiro uma pergunta ao presidente Putin: O primeiro-ministro [David Cameron] declarou no passado que aqueles que apóiam o presidente al-Assad da Síria têm o sangue de crianças sírias em suas mãos, e como a Rússia arma um dos lados do conflito, não é hipócrita criticar aqueles que armam o outro lado?"

"Sobre o fornecimento de armas ao governo Assad e a questão de saber quem tem sangue do povo sírio nas mãos -- inclusive de crianças -- tenho certeza de que nenhum de vocês pode negar que ambos os lados têm sangue nas mãos. A questão que se coloca é: de quem é a culpa?

Tenho certeza de que vocês concordam que nós certamente não devemos ajudar pessoas que não só matam os seus inimigos, mas desmembram seus corpos e comem suas tripas diante da platéia e das câmeras.

São essas as pessoas que vocês querem apoiar? Vocês as querem armar? Se este for o caso, parece haver muito pouca relação com os valores humanitários que a Europa defendeu e respaldou durante séculos. De qualquer maneira, nós na Rússia não podemos conceber tal situação.

Mas jogando as emoções de lado e adotando uma abordagem puramente de trabalho sobre o assunto, deixem-me sublinhar que a Rússia fornece armas ao governo sírio legalmente reconhecido, em plena conformidade com as normas do direito internacional. Insisto no fato de que nós não violamos nenhuma lei, e peço aos nossos parceiros para agirem na mesma direção."

http://www.voltairenet.org/article178959.html



VENEZUELA - JAN/2012
 
Em 9 de janeiro de 2012, os presidentes Mahmoud Ahmadinejad, do Irã, e Hugo Chávez, da Venezuela, reuniram-se em Caracas, em um contexto internacional muito tenso. Aqui estão os seus discursos:




sábado, 15 de junho de 2013

MAIS CONFRONTOS EM BENGAZI


Madrugada de hoje em Bengazi






Combate entre milícias pró e contra o CNG na estrada para o aeroporto em Bengazi (14/6/13)

http://allainjules.com/2013/06/15/polemique-le-wahabo-takfirisme-la-grande-arnaque-pour-abrutir-et-dominer-la-suite/



SÍRIA


Oficial austríaco da UNDOF retirado do Golan confirma o apoio israelense
em larga escala aos terroristas

Christof Lehmann (nsnbc) - 15/6/13

"Um oficial militar austríaco que trabalhou na Força das Nações Unidas de Observação da Desocupação (UNDOF) nas colinas do Golan ocupadas por Israel revelou ao jornal palestino Al-Manaar que Israel está a prestar apoio em grande escala para os grupos armados terroristas na Síria.

O oficial confirma o apoio israelense em grande escala e a agressão militar direta contra localidades sírias. O militar austríaco, que se recusa a revelar seu nome mas é conhecido pelo Al-Manaar, revelou que a escala do apoio de Israel aos grupos terroristas armados, que é espalhado pelas aldeias do Golan ocupado, é muito grande, e abrange os campos logístico, militar e médico.

O oficial, pertencente ao batalhão austríaco da UNDOF em retirada, deu esta declaração ainda na Palestina, à espera do transporte para a Áustria. O oficial também afirmou a existência de uma sala de operações conjuntas entre as gangues terroristas armadas e Israel. A sala de operação conjunta tem a função de coordenar a prestação de assistência aos terroristas.

O oficial da UNDOF austríaco acrescentou que a equipe nessa sala de operações também coordenou a entrada de terroristas feridos em Israel, onde estão internados em hospitais nos assentamentos israelenses próximos. O oficial citou explicitamente o hospital Zeif em Safed.

O Al-Manaar citou o oficial austríaco afirmando que essa sala de operações conjuntas está em constante contato com os militares e a segurança israelenses para facilitar o transporte de armas de Israel para os terroristas. O militar indicou que a UNDOF tem informações sobre grande número de terroristas que foram transportados para os hospitais locais e de campo ao longo dos últimos três meses.

O oficial austríaco revelou também, que a zona de contenção entre a Síria e Israel foi utilizada para fornecer suporte para os pistoleiros, muitos dos quais, ele disse, vieram para Israel a partir de países vizinhos ao longo dos últimos meses, e em seguida mudaram-se para as colinas do Golan ocupadas por Israel para reforçar os grupos terroristas na Síria.

O militar austríaco também apontou dezenas de relatos da mídia e declarações emitidas por líderes de grupos terroristas, que divulgaram claramente a escala da coordenação israelense em apoio às gangues armadas, não só através de assistência logística e militar, mas também intervindo diretamente, lançando ataques a localidades sírias."

http://nsnbc.me/2013/06/15/austrian-un-officer-withdrawn-from-golan-confirms-large-scale-israeli-support-of-terrorists/


Leia também: Washington, Londres e Paris estão empurrando para a guerra no Oriente Médio com acusações forjadas de armas de destruição em massa (Ing):
http://nsnbc.me/2013/06/14/washington-pushing-for-middle-east-war-on-fabricated-wmd-claims/


MANIFESTAÇÃO NA AUSTRÁLIA CONTRA A GUERRA NA SÍRIA (14/6/13)

"Partidários do presidente da Síria, Bashar Al Assad manifestaram-se em Sidney, Austrália, contra a intervenção estrangeira nessa nação árabe, após o anúncio do envio de armas pelos Estados Unidos à oposição armada síria sob a desculpa, ainda não comprovada, de que o governo de Assad usou armas químicas contra seu povo."
teleSUR tv - http://video.co.msn.com/watch/video/protesta-en-sidney-contra-intervencion-extranjera-en-siria/2bj44353i?from=gallery_es-co&sf=Relevancy


SOBRE O AVANÇO DO EXÉRCITO ÁRABE SÍRIO EM HOMS (13/6/13)

http://libia-sos.blogspot.com.br/2013/06/noticias-del-frente-belico.html


OBAMA REAFIRMA SUA FIDELIDADE A ISRAEL Publ. 11/9/12

http://allainjules.com/2013/06/15/terrorisme-syrie-lhonneur-perdu-de-lamerique-et-de-son-president-barack-obama/



BRASIL

SÃO PAULO: MOVIMENTO PASSE LIVRE

http://noticias.r7.com/blogs/andre-forastieri/2013/06/12/transporte-publico-gratuito-ja/

Sobre transporte público na cidade de São Paulo: http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/sp-abre-licitacao-de-r-46-bi-para-renovar-transporte

segunda-feira, 10 de junho de 2013

CONFRONTO EM BENGAZI



http://za-kaddafi.ru/portal/novostnoi-forum/liviya/3906-bengazi-boeviki-voyuyut-s-narodom.html

"O Chefe do Estado-Maior do Exército da Líbia renunciou no domingo, enquanto uma unidade militar de elite tomava o controle de uma base de milícias pró-governo após confrontos que mataram 31 pessoas na cidade oriental de Bengazi.

A violência eclodiu sábado, quando manifestantes invadiram uma base do batalhão 'Escudo da Líbia 1', um agrupamento de milícias alinhadas com os militares, incumbidas de ajudar a manter a segurança. Os manifestantes exigiam que as milícias deixem seu acampamento e se submetam plenamente à autoridade das forças de segurança da Líbia.

Ainda não está claro qual lado atirou primeiro. As autoridades líbias deram poucos detalhes sobre os confrontos.

Testemunhas disseram que alguns dos manifestantes trouxeram armas para o acampamento, que era a principal base dos milicianos do 'Escudo da Líbia 1' em Bengazi. Os milicianos foram superados em número pelas centenas de manifestantes diante dos portões.

Funcionários do hospital disseram que a maioria dos mortos eram manifestantes. Muitos foram enterrados no domingo. Os funcionários falaram anonimamente, pois não estavam autorizados a falar com os jornalistas.

De acordo com Mohamed Belied, diretor do Hospital Jalaa, as mortes foram causadas por tiros e fragmentos explosivos. Ele disse que dezenas de pessoas ficaram feridas.

Como resultado imediato da violência, o Chefe do Estado-Maior do Exército major-general Youssef al-Mangoush renunciou, mencionando o número invulgarmente elevado de mortes nos confrontos de Benghazi.

Oficiais militares vinham protestando contra al-Mangoush há semanas, acusando-o de corrupção e de não exercer autoridade sobre as milícias. Acredita-se que algumas milícias favoreceram a permanência de al-Mangoush em seu posto, por ele ser incapaz de substituí-las por uma força unificada.

Muitos moradores da cidade culpam o governo central do país por não conseguir impor sua autoridade sobre as milícias. Alguns têm mesmo pressionado por auto-governo, queixando-se de discriminação pelo oeste, onde está localizada a capital, Tripoli.

As forças especiais conhecidas como 'Saaqa' assumiram o controle da base do 'Escudo da Líbia 1' em Bengazi após combate. Durante sua tentativa de entrar na base, cinco membros do Saaqa foram mortos e 10 ficaram feridos por uma explosão, de acordo com o coronel Abdullah el-Shiafy em nota divulgada pela agência oficial Libyan News Agency (LANA).

Outras unidades de segurança tomaram o controle de três outras bases do 'Escudo da Líbia 1' em Bengazi, de acordo com el-Shiafy.

O batalhão 'Escudo da Líbia 1' ainda não anunciou seus próximos passos.

O primeiro-ministro Ali Zidane, em um comunicado divulgado no domingo depois de interromper uma turnê pelas cidades do oeste da Líbia, descreveu o ocorrido como 'triste e doloroso' e pediu ao povo que seja cauteloso e exercite a auto-contenção."

http://libya360.wordpress.com/2013/06/09/libya-powerful-militias-challenge-weak-government/



SÍRIA

CLIPE DO FSA CELEBRANDO ALGUNS DOS SEUS "MÁRTIRES"



Tunísia - Mãe emocionada de "rebelde" do FSA pede desculpas ao povo sírio

Publicado em 06/06/2013

http://allainjules.com/2013/06/09/assaut-syrie-alep-la-mere-des-batailles-commence-ce-soir-avec-larmee-arabe-syrienne/


TURQUIA - CONTINUA A MOBILIZAÇÃO 





LEMBRANDO HUGO CHAVEZ


HUGO CHAVEZ E A LIBERDADE DE EXPRESSÃO - Publicado em 01/10/2012

sábado, 8 de junho de 2013

PROVÍNCIA DE QUSAIR LIBERTADA


O Exército Árabe Sírio retomou toda a província de Al Qusair
Publicado em 07/06/2013
http://allainjules.com/2013/06/07/indiscretions-syrie-armes-chimiques-chut-washington-vient-encore-dhumilier-paris-et-le-monde/

Video da TV Al-Manar, de Al Qusair libertada


Tartus - população comemora libertação de Al Qusair


Alepo, 6/6/2013: Novo ataque dos ratos ao Aeroporto de Mingh (Menagh)

"Província de Alepo: Rechaçado novamente pelo exército sírio um ataque terrorista ao aeroporto de Mingh. Foi o ataque terrorista mais violento desde o início do cerco ao aeroporto de Mingh um ano atrás. Os terroristas usaram obuses com fósforo branco durante o ataque. O Exército sofreu três ferimentos leves em suas fileiras, enquanto os terroristas sofreram perdas. Para o aeroporto, que resiste ao cerco há mais de um ano, é mais uma vitória."

RATOS ENTREMATAM-SE NA SÍRIA

Vídeo divulgado pelo "Observatório Sírio dos Direitos Humanos" (OSDH), cuja autenticidade não pode ser verificada, mostra 2 chefes de brigada sendo executados, sentenciados por um 'tribunal islâmico' por roubo e por mandarem matar um outro rato.

INFOWARS - 4/6/2013


"A oeste do rio Orontes": Documentário Da PressTV sobre a guerra na Síria (Ing)

Publicado em 4/6/2013


Jordânia

"Manobras militares envolvendo 15 mil efectivos de 18 países vão ser realizadas no país, anunciou o gabinete de Amã. Os exercícios Eager Lion 2013 prevêem a participação dos EUA, Grã-Bretanha, Barein, Canadá, República Checa, Egipto, França, Iraque, Itália, Líbano, Paquistão, Polónia, Catar, Turquia, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita e Iémene, revelou a agência Petra, que cita fonte oficial.

Recorde-se que à Jordânia chegou, nas últimas semanas, um contingente de 1500 soldados norte-americanos com o propósito confesso de aumentar o nível de resposta operacional face ao agravamento do conflito na Síria."

http://www.avante.pt/pt/2062/BrevesIntenacional/125527/



TURQUIA: 7º DIA DE PROTESTOS




Avante! entrevista Aydemir Güler, do TKP, sobre a situação na Turquia:

«Derrotar o AKP é justo e mobilizador»

"Os protestos que eclodiram nos últimos dias na Turquia resultam da confluência de descontentamentos com diversas origens, mas expressam um denominador comum: a rejeição popular do projecto reaccionário que o governo procura impor no país, disse ao Avante! o membro da Associação de Paz da Turquia e do CC do Partido Comunista da Turquia (TKP), que esteve em Portugal a propósito das reuniões do Secretariado e da Região Europa do Conselho Mundial da Paz.

As movimentações de massas na Turquia surgem depois da realização de manifestações contra o envolvimento turco no conflito sírio. É essa ingerência o seu principal factor desencadeador?

A recusa da via intervencionista adoptada pelo governo, ao lado dos grupos armados e contra a Síria, foi um dos detonadores, sem dúvida, mas o alastramento da revolta surge na sequência de uma luta aparentemente menor e mais simples. Na Praça Taksim, o coração de Istambul, há um parque público muito apreciado que o governo do AKP [Partido da Justiça e do Desenvolvimento] quer demolir, argumentando que vai reconstruir uma antiga caserna militar otomana. Isso é a fachada. Na realidade, onde hoje está o Parque Gezi, o AKP pretende construir mais um centro comercial.

A rejeição do empreendimento foi desencadeada há muito, mas a repressão violenta da defesa do Parque provocou a indignação e o alastramento dos protestos.

A maioria dos turcos, e mesmo muitos dos habitantes dos subúrbios de Istambul, nunca estiveram no Parque Gezi, mas consideram-no parte da identidade da cidade.

Então o que move milhões de pessoas em todo o território?

A destruição do Parque Gezi foi a gota de água que fez transbordar a paciência do povo. Foi a centelha da revolta dos trabalhadores, dos jovens, dos estudantes, de sectores e camadas intermédias que recusam o alinhamento do país numa guerra imperialista na região; que estão contra a proposta de nova constituição apresentada pelo AKP, o desemprego galopante que atinge jovens qualificados e não-qualificados; contra as orientações neoliberais impostas pelo primeiro-ministro Recep Erdogan e as suas consequências sociais; contra a violência policial cada vez mais frequente e o autoritarismo do governo que sempre se recusa a negociar.

A Síria é uma questão central. A 11 de Maio, o governo turco acusou a Síria de ser responsável pelas explosões em Reyhanli. Ninguém acreditou nisso. Ninguém acredita que a Frente al-Nusra, vinculada à al-Qaeda, produza armas em Adana, a quinta maior cidade turca, sem o conhecimento de Ancara.

A iniciativa que a Associação de Paz da Turquia e o Conselho Mundial da Paz promoveram em Antakya, no final de Abril, incluindo um acto público com milhares de pessoas, esclareceu e mobilizou contra a guerra. A esmagadora maioria dos populares da província de Hatay tiveram algum contacto com o movimento da paz. A isto acresce o facto de observarem a liberdade com que se movimentam os terroristas na fronteira e, sobretudo, constatarem que dois anos de guerra na Síria provocaram o colapso da economia na sua região.

Para mais, os atentados em Reyhyanli vitimaram cerca de uma centena de pessoas. O primeiro-ministro acusa um Estado vizinho da sua autoria e a primeira coisa que faz é deslocar-se aos EUA para reunir com Barack Obama e apelar a um intervenção na Síria? Tudo isto tornou muito claras as intenções do AKP e desacreditou o governo aos olhos do povo, que recusa que a Turquia seja o principal centro de provocação à Síria, que rejeita que a «oposição» se reúna no país e tenha bases.

Há então um denominador comum?

Sim, há, a islamização da sociedade num determinado sentido. Recentemente, o governo fez aprovar legislação que limita a comercialização e consumo de álcool. O que os turcos vêm nisto não é a defesa da saúde pública, mas o aprofundamento de uma orientação por parte do AKP. A maioria dos turcos são muçulmanos, mas convivem com a religião de uma forma diferenciada face a outras facções islâmicas. Defendem o Estado laico e os valores do secularismo.

O AKP não é somente um partido, mas um projecto. Podemos até dizer que terá servido de inspiração no desfecho das chamadas primaveras árabes para a instalação no poder de partidos afectos à Irmandade Muçulmana. O AKP foi a primeira experiência bem sucedida de um modelo de consolidação de um poder islâmico promotor de políticas neoliberais. O AKP acalenta a esperança de reconstruir o império otomano, ser a maior potência regional. Washington apoia um poder desse tipo. O AKP é apoiado pelo grande capital na Turquia.

Qual o rumo que os acontecimentos podem tomar?

As movimentações de massas cresceram de uma forma espontânea. O governo mostra-se incapaz de manipular essa dinâmica. Tem a maioria no parlamento, tem dinheiro e apoio das petro-monarquias árabes do Golfo, mas não vai conseguir controlar um povo inteiro que sempre se tem manifestado. A Turquia não é uma sociedade abafada, calada, amorfa. Milhões de pessoas estão nas ruas com reivindicações específicas. Demitir o governo é a tarefa imediata.

O TKP está a desempenhar um papel fundamental no estímulo da luta. No último sábado, apoiou e chamou para uma manifestação na Praça Taksim. O Partido Popular Republicano, maior partido da oposição parlamentar, fundador da República Turca, social-democrata, foi obrigado a desconvocar o protesto, agendado para uma outra praça de Istambul e a mobilizar para Taksim.

É certo que os protestos carecem de uma direcção política. Neste momento, nenhum partido pode reivindicar a condução de um processo onde sobressai a grande energia e disponibilidade das massas. É urgente garantir a unidade de acção e propósito, assegurar que a resistência prossegue. Se este movimento deixa as ruas para a polícia, o governo vai entender que forçou o regresso do povo a casa e avançar com mais limitações à liberdade, mais repressão, mais autoritarismo.

Derrotar o AKP e exigir eleições antecipadas é um objectivo justo e mobilizador que contribui para o recuo do seu projecto político."

http://www.avante.pt/pt/2062/internacional/125524/

terça-feira, 4 de junho de 2013

GREVE GERAL NA TURQUIA



"Duas mortes foram confirmadas desde o início da violenta repressão policial contra manifestantes em Istambul na sexta-feira de manhã, causando a mobilização de mais de 200.000 pessoas em 35 cidades na sexta-feira à noite, e eclodiram protestos em massa e confrontos violentos.

Ontem testemunhas de Istambul informaram de muitas mortes e pelo menos 1.700 feridos. A maioria dos feridos são noticiados a partir de Istambul, mas os protestos se espalharam para Ankara, Izmir, Adana, Antakya e muitas outras cidades. Na segunda-feira houve protestos em 48 cidades.

Muitos dos feridos são tratados em instalações de emergência improvisados, pois os manifestantes temem serem presos se buscarem atendimento médico em hospitais, e porque a polícia e os confrontos muitas vezes impedem evacuações de emergência. Desde domingo, a polícia começou uma literal caçada humana pelos manifestantes em bares, restaurantes e lojas. As detenções são descritas como extraordinariamente brutais.

De acordo com relatos da mídia turca, a Turquia importou ao longo dos últimos 12 anos US$ 21 milhões de spray de pimenta, principalmente dos EUA e do Brasil. No total, relata o jornal turco Sozcu, a Turquia importou 62 toneladas de gás lacrimogêneo e spray de pimenta, entre 2000 e 2012.

Os policiais que estão reprimindo os manifestantes turcos estão vestidos com equipamento anti-motim de estilo militar. Os protestos e a repressão policial são os maiores e mais violentos que o povo turco tem testemunhado por décadas.

Os protestos na Turquia devem continuar durante toda a semana e é provável que culminará com protestos renovados em toda a Turquia na sexta-feira e durante todo o fim de semana. A participação de destacados membros dos partidos da oposição tem atraído os sindicatos e outras organizações de massa para os protestos. A maior união sindical da Turquia, que representa mais de 200.000 trabalhadores, declarou uma greve de dois dias. A Turquia pode enfrentar uma greve geral.

Se uma grande greve ou de uma greve geral resultar em um prolongado impasse entre os manifestantes e o governo, a ponto de ameaçar a segurança nacional da Turquia, não é improvável que os militares intervenham.

Sob determinadas circunstâncias, poderia surgir a possibilidade de um contra-golpe dos militares. Há 600 militares detidos sob acusações forjadas de espionagem, terreno fértil para um possível impasse interno entre os militares, que poderia determinar seu posicionamento ao lado do governo ou dos manifestantes.

A Turquia está hospedando milhares de terroristas associados à Al-Qaeda. As fronteiras com a Síria são porosas, e as armas entram de navio na Turquia. As negociações de paz entre o governo turco e o PKK [guerrilha curda] não avançaram tanto quanto era esperado de ambos os lados, e ao longo das últimas duas semanas houve novos confrontos entre o exército turco e os combatentes do PKK.

A situação na Turquia é tão volátil como complicada, e o país poderia entrar em erupção em uma guerra civil, mais rápido do que qualquer um poderia ter previsto que seria possível apenas uma semana atrás."

Publ. 4/6/2013 - http://nsnbc.me/2013/06/04/turkey-violent-clashes-and-mass-protests-continue-death-toll-and-number-of-injured-raises-as-country-could-descend-into-civil-war/









JORNAL DA SÍRIA - 04/06/2013 (Fr)


~ As Forças Armadas eliminam terroristas em Homs e em seus subúrbios.

~ Putin: "Qualquer tentativa de usar a força contra a Síria está condenada ao fracasso."

~ Al-Halaqi: "O Governo vai mobilizar todos os potenciais nacionais para a fase de reconstrução"

~ Um mártir devido à queda de dois morteiros na área residencial de al-Adawi em Damasco.

~ A União dos Ulemás de Bilad al-Sham: as fatwas takfiristas de Qaradawi violam as regras da Sharia e a Sunna do Profeta Maomé. [que esteja em paz]

~ O Ministério das Relações Exteriores russo declarou: "A iniciativa britânica de publicar no Conselho de Segurança um comunicado sobre al-Qusseir é inadequada."

~ O Grande Mufti da República, Dr. Bader Eddin Hassoun afirmou que a Síria é o país do amor e da paz, e que hospeda os árabes e muçulmanos.


Especulação: Correntes do Hamás querem reconciliar-se com o Hezbollah e o Irã

"De acordo com fontes confiáveis, precipitam-se eventos que podem ameaçar a unidade do Hamas. Discrepâncias vieram à luz do dia após uma das correntes do movimento expressar seu desejo de se reconciliar com o Hezbollah e o Irã, e romper sua aliança com o Qatar. Essa corrente acredita que o primeiro passo para romper com Doha é a saída do presidente do bureau político, Khaled Meshaal, da capital do Qatar, devido à posição hostil do Qatar ao Hezbollah e ao Irã, e sua atitude em relação à crise síria.

Essa crise no Hamas foi agravada pelo sermão incendiário do pregador Youssef Qaradawi em Doha, na presença do Sr. Meshaal. Ele descreveu o Hezbollah como 'o partido de Satã' e seu secretário-geral, Hassan Nasrallah, 'o maior tirano'.

O comando do Hamas não apóia esse tipo de discurso e dois dos principais líderes do movimento, Imad el-Ali Mahmoud al-Zahar, enviaram uma mensagem urgente para Meshaal, pedindo-lhe para afastar-se publicamente de Qaradawi. Os líderes da Ezzedin al-Qassam, o braço militar do Hamas, enviaram uma mensagem similar."

(Al Jarida - diário kuwaitiano)

http://www.almanar.com.lb/french/adetails.php?eid=114779&cid=18&fromval=1&frid=18&seccatid=20&s1=1



"Combatentes do 'Exército Sírio Livre' [FSA] preparam-se para invadir uma casa em Deraa - 16/5/2013."




(Reuters / Thaer Abdallah)




COSTA DO MARFIM

TPI (ICC) NÃO TEM NEM SOMBRA DE PROVA DAS ACUSAÇÕES CONTRA GBAGBO

Música: "Haut les Cœurs Patriotes!" (Elevem os corações, patriotas!)

"REBELDES" QUE DERRUBARAM GBAGBO ASSUMEM QUE TRABALHAM PARA A FRANÇA

Enviado em 26/10/2010 - Em uma reunião organizada pela rebelião no norte da Costa do Marfim, Kone Zakaria, líder rebelde e chefe Vavoua, declarou que foi verdadeiramente Alassane Ouattara quem financiou a rebelião e foi por ele que pegou em armas.

http://allainjules.com/2013/06/04/cote-divoire-laurent-gbagbo-vs-cpi-que-fait-il-encore-a-la-haye-sans-preuve-contre-lui/


sábado, 1 de junho de 2013

RATO DEGOLA CIVIL NA LÍBIA



"Isso aconteceu muito recentemente, em Derna, uma cidade costeira no leste da Líbia. O cidadão líbio que enviou o vídeo afirma que os autores são membros da Al-Qaeda."

http://za-kaddafi.ru/portal/novostnoi-forum/liviya/3810-i-na-oblomkah-samovlast-dh.html

http://www.liveleak.com/view?i=53b_1368938625

Added: May-19-2013 Occurred On: May-19-2013
By: golem
In: World News
Tags: Derna, Libya, Islamist, al-qaeda, ansar, al, sharia, benghazi, behead, Obama, Brotherhood

Location: Derna, Darnah, Libya


Veja também: http://defesadalibia.blogspot.com.br/2012/02/re-educacao-no-pau-de-arara.html




TURQUIA
O POVO EXIGE A SAÍDA DE ERDOGAN


Ankara 1/6


Istambul, 31/5

Um ciclo crescente de descontentamento
1/6/2013, Muftah (editorial), Turquia
http://muftah.org/protests-in-turkey-part-of-a-growing-cycle-of-discontent/


Tradução: Vila Vudu

"Os protestos na Turquia entram hoje no 5º dia, com manifestantes tomando as ruas de várias cidades pelo país. Os protestos, que inicialmente visavam a impedir a destruição do Parque Gezi em Istanbul, transformaram-se, por causa da agressão policial, e incluem já manifestações mais amplas, de oposição ao governo da Turquia.

Mashallah News oferece bom balanço do desenvolvimento dos protestos, até agora:

“Em Istanbul, apenas 1,5% da área urbana é ocupada por espaços verdes; na Parque Gezi estão nove acres desse total. Na 2ª-feira, chegaram equipes da empresa construtora, e começaram a derrubar árvores, para construir um shopping center. Na 2ª-feira havia ali cerca de 50 pessoas; na 5ª-feira à noite já eram 10 mil, apesar de a Polícia ter usado sprays de pimenta e gás lacrimogêneo para dispersar os manifestantes. Na 6ª-feira, a agressão policial aumentou: a Polícia usou canhões de água e força excessiva, na tentativa de evacuar a praça e impedir que prosseguissem os discursos, cantos, palavras-de-ordem e a montagem de acampamentos.”

Em discurso muito aguardado, hoje, 1/6, o primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan respondeu ao crescente movimento de protesto. Reproduzindo as mesmas estratégias várias vezes tentadas e sempre fracassadas, de outros ditadores regionais (muitos dos quais já despachados do poder), o primeiro-ministro minimizou o significado das manifestações, rejeitou as demandas dos manifestantes e atribuiu a “agitação” a “outras forças”. EA World View assim resumiu o discurso de Erdogan:

“O primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan (...) falando hoje sobre a agressão policial a manifestantes, usou tom desafiador – e disse, dos que se manifestam contra o redesenvolvimento da Praça Gezi, que “há jogadas, aqui (...) Ninguém tem o direito de protestar contra a lei e a democracia.”

Erdogan disse que a Polícia cometeu erros no uso de sprays de pimenta e gás lacrimogêneo contra os manifestantes, e que o Ministério do Interior investigará tudo isso. Mas que a Praça Taksim – onde os manifestantes permaneceram acampados por quatro dias, antes de serem atacados pela Polícia, na 6ª-feira –  não pode ser usada como ‘paraíso seguro’ para manifestações. E insistiu que “organizações ilegais” estariam provocando “cidadãos ingênuos”.

O primeiro-ministro, invocando história e ideologia, disse que manterá os planos para converter o espaço verde do Parque Gezi em um supermercado, que será construído como réplica das tendas militares da era otomana.

Erdogan disse que os que se opõe a “projetos de transformação urbana” querem que “nosso povo viva em favelas”.

Falando em termos mais amplos, Erdogan insistiu que seu governo reflete a vontade do povo e a oposição deve manifestar-se pelas urnas, nas eleições, não nas ruas. Mas mostrou-se cheio de confiança de que vencerá qualquer desafio: “Não tentem competir conosco. Se reunirem 200 mil pessoas, posso pôr um milhão, nas ruas.”

Como era de esperar, o discurso de Erdogan não fez esfriar os protestos, que prosseguem, com grande número de manifestantes nas ruas.

Embora essas manifestações talvez pareçam irrupções isoladas de descontentamento, outros recentes atos públicos de protesto sugerem outra coisa.

Em dezembro de 2012, houve manifestações contra a demolição de Ince Pastanesi, uma confeitaria histórica em Istanbul. Depois de quase 70 anos de atividade, a loja, como o Parque Gezi, foi programada para ser demolida, também para ser substituída por um shopping center. Apesar das repetidas manifestações públicas no local, que pediam que a prefeitura poupasse a loja, nada conseguiu impedir que o prédio fosse demolido.

Dia 7 de abril de 2013, manifestantes reuniram-se para protestar contra a demolição do histórico Teatro Emek, em Istambul, também demolido para dar lugar a um shopping center. Na ocasião, como agora, a Polícia respondeu com violência:

“A Polícia usou canhões d’água e gás lacrimogêneo, dia 7 de abril, para dispersar milhares de manifestantes, entre os quis o diretor grego-francês de cinema, Costa-Gavras, e vários atores, que haviam viajado a Istambul para defender o icônico Cinema Emek e protestar contra a demolição daquele prédio histórico.

A Polícia já havia bloqueado o acesso à rua lateral onde se localiza o cinema, obrigando os manifestantes a permanecer na avenida İstiklal, no coração do bairro onde se concentram vários cinemas e teatros em Istanbul. Depois de um alerta, de que a manifestação não tinha autorização para se realizar, a Polícia passou a bombardear a multidão com jatos d’água e, segundo testemunhas, com granadas de gás lacrimogêneo.

O crítico de cinema Berke Göl e três outros manifestantes foram detidos, como noticiou o jornal Radikal. Um dos mais conhecidos e respeitados diretores do cinema turco, Erden Kıral, teria desmaiado durante o ataque da Polícia.

Um grupo de 200 manifestantes permanece acampado à frente do prédio da Polícia de Beyoğlu, exigindo a imediata soltura dos que permanecem detidos, segundo o jornal Radikal.

A Fundação Istanbul para Artes e Cultura (İKSV) lançou declaração em que condena o uso de “força excessiva” pela Polícia. “Condenamos a agressão a amantes do cinema que nada fizeram além de tentar protejer a memória cultural de Istanbul”, dizia a declaração.”

Embora essas ações pareçam rejeitar alguma “modernização” ou expor alguma vontade de reviver “velhos tempos”, parece haver aí um conjunto de motivações mais profundas. Como escreveu um blogueiro turco:

“Como se lê nos relatos de Elif Ince, do jornal Radikal, que escreve sobre os eventos no Parque, o movimento #OccupyGezi é um levante urbano contra a elite conservadora turca e suas políticas neoliberais.”

Um dos manifestantes explica a Ince que a demolição da confeitaria Inci Pastanesi nunca foi assunto de bolos e docinhos; que os manifestantes que protestaram contra o fechamento do cinema Emek Theater não estavam preocupados apenas com preservar prédios históricos. E que a solidariedade no Parque Gezi Parki não é questão apenas de defender árvores.

Os manifestantes estão acampados no parque porque a cidade é do povo e deve ser governada pelo povo, não pelas decisões e caprichos de um líder político e seus discípulos no governo.

Mais uma vez, esse desejo de ser ouvido sobre o próprio ambiente em que se vive é também apenas parte da história. Esforços para modificar hábitos e práticas sociais e culturais também estão despertando resposta desafiadora de muitos turcos. Poucos dias antes do início das manifestações no Parque Gezi, dia 25 de maio, casais turcos manifestaram-se contra os esforços para proibir manifestações públicas de afeto nos trem do metrô. O jornal Huffington Post comentou:

“Dúzias de casais participaram de um ‘beijaço’ numa estação do metrô em Ancara, capital da Turquia, para protestar depois que autoridades do metrô advertiram um casal que se beijava em público.”

A mídia turca noticiou que, no início da semana, autoridades do metrô da cidade divulgaram documento em que pedem que os passageiros “ajam de acordo com regras morais”, depois que câmeras de vigilância interna filmaram um casal que se beijava.”

A questão levou um deputado da oposição a questionar o partido governante, que é partido islamista, e que, como temem os secularistas, trabalha para expandir a influência do Islã na vida dos turcos, única explicação para que autoridades do metrô tenham sido liberadas para difundir regras sobre “comportamentos morais” (...)

E há também a questão da recente proibição, na Turquia, de bebidas alcoólicas. Dia 24 de maio, o Parlamento turco aprovou lei que cria várias restrições à venda, divulgação e consumo de bebidas alcoólicas. Um jornalista turco descreveu as novas proibições como forma de pressão contra os cidadãos, as quais, essencialmente, restringem a liberdade de as pessoas agirem livremente em espaços públicos:

“Na Turquia, enfrentamos um processo de engenharia social ideologicamente motivado, extremamente conservador e socialmente opressivo, que é parte da agenda islamista para o governo do AKP. Esse projeto não tem qualquer legitimidade democrática, porque é violação clara de direitos e das liberdades dos turcos.”

Outra prova de que o movimento geral é esse é o que disse o primeiro-ministro Erdogan na convenção de seu partido no Parlamento, dia 28 de maio, ao reagir contra os que diziam que as proibições de bebidas alcoólicas estão relacionadas à agenda dos islamistas. Erdogan disse que “não faz diferença de que religião se trate: a religião estipula não o que é errado, mas o que é certo. Se se trata de estipulação certa, os senhores se oporão a uma lei certa, por ter sido inspirada por pensamento religioso? Será que, para os senhores, uma lei escrita por meia dúzia de bêbados poderia ser válida? Como se admitirá que nossas convicções sejam apresentadas como algo a ser rejeitado?”

Erdogan portanto, declarou abertamente que a proibição de bebidas alcoólicas é, sim, exigência religiosa, e que deseja reformatar a vida em espaços públicos, nos termos do que a religião determina. E avançou: declarou “anti-religião” qualquer um que se oponha à proibição de bebidas alcoólicas alegando direitos e liberdades individuais.

O alívio que alguns sentiram ao ouvir Erdogan dizer, no mesmo discurso, que “os arranjos que se fazem agora não implicam qualquer interferência no modo de vida de pessoa alguma” durou pouco. Na sequência, Erdogan acrescentou que “se você quer beber, leve sua bebida alcoólica e beba-a em casa. Beba o que quiser beber. Nada temos contra isso.”

Com essas palavras, o primeiro-ministro turco disse a segmento considerável da população: não continuem a fazer o que sempre fizeram nos espaços públicos. Basta isso, como grave exemplo de pressão, que ultrapasa em muito o conteúdo e o contexto das leis já aprovadas sobre bebidas alcoólicas.

Não se trata, pois, só de “destruição de árvores”, de os turcos perderem “bolos e docinhos” ou de desejarem preservar prédios históricos, mas da sensção, que se vai generalizando, de que a vida pública na Turquia está sendo limitada e modelada para atender às exigências de um tipo de perspectiva ideológica. Isso, afinal, parece estar motivando os protestos no Parque Gezi e outras manifestações públicas de desafio ao governo de Erdogan, que já surgem por todo o país. Essas mostras públicas de descontentamento, que se veem no vídeo abaixo (ou em http://vimeo.com/67441445), da noite de ontem, 31 de maio, não dão sinais de estar arrefecendo."

ATENÇÃO: "não se lê aí nem uma linha sobre o crescente descontentamento, na Turquia, contra a guerra que Erdogan tenta inventar contra a Síria." [VILA VUDU]



Taksim Ablukada - Occupy Taksim/İSTANBUL/TURKEY from Daghan Is on Vimeo.


JORNAL DA SÍRIA - 1/6/2013 (Fr.)


* O FBI aprova a morte de um americano: Nicole Manchfild foi morto durante a sua participação em combate com terroristas na Síria

* Deir Ez-Zor: Os estudantes universitários apreciam altamente os sacrifícios do Exército Árabe Sírio

* Terroristas lançaram três morteiros no bairro Doueilaa

* O Exército Árabe Sírio restaura a segurança em muitas áreas nos subúrbios de Damasco e liquida os terroristas em várias províncias

* Lavrov: Estamos à espera de informações da Turquia sobre a apreensão de gás sarin em posse de pessoas armadas da Frente Al Nosra

* Pelo segundo dia consecutivo Istambul assiste protestos em torno da Praça Taksim


EUA
"SHAME ON YOU!"

Escândalo: Foi só começar a dizer a verdade, ejetaram-na da sala



ÍNTEGRA DA ENTREVISTA
DE ASSAD À TV LIBANESA AL MANAR (Esp.)


DAMASCO (SANA) - El presidente Bashar al-Assad dio una entrevista a Al-Manar TV transmitido el jueves. El siguiente es el texto completo de la entrevista:

Al-Manar: En el nombre de Alá, el Compasivo, el Misericordioso. Assalamu Alaikum. El derramamiento de sangre en Siria ha disminuido. Esta es la única constante en el que hay poco desacuerdo entre los leales al Estado sirio y los que se oponen a ella. Sin embargo, no hay un terreno común sobre las otras constantes y detalles de dos años de la crisis actual. En ese momento, una gran parte se dijo acerca de la inminente caída del régimen. Se fijaron plazos y se perdió, y se perdieron todas las apuestas. Hoy, estamos aquí en el corazón de Damasco, disfrutando de la hospitalidad de un presidente que se ha convertido en una fuente de consternación a muchos de sus oponentes que siguen sin entender las ecuaciones que han hecho estragos en sus cálculos y evitar su expulsión de la escena política siria. Este resultado desagradable e inesperada para sus oponentes molesta sus planes y tramas porque no tienen en cuenta a una pregunta obvia: ¿qué sucede si el régimen no se cae? ¿Qué pasa si el presidente Assad no abandona la escena siria? Por supuesto, no hay respuestas claras, y el resultado es más destrucción, asesinatos y derramamiento de sangre. Hoy en día se habla de un momento crítico para Siria. El Ejército sirio ha pasado de la defensa al ataque, logrando un éxito tras otro. En un nivel paralelo, aguas estancadas diplomáticas han sido sacudidos por las discusiones sobre una conferencia de Ginebra 2 convertirse en un tema recurrente en las declaraciones de todas las partes. Hay muchas preguntas que necesitan respuestas: acuerdo político, recurrir a la opción militar para decidir el resultado, la injerencia directa del enemigo israelí, con el curso de los acontecimientos en la crisis actual, las nuevas ecuaciones en los Altos del Golán, la relación con los opositores y amigos . ¿Cuál es el plan del Gobierno sirio de una salida de una crisis compleja y peligrosa cuyas ramificaciones se han comenzado a extenderse a los países vecinos? Es nuestro gran placer esta noche para poner estas preguntas para el Sr. Presidente Bashar al-Assad. Assalamu Alaikum, señor Presidente.

Presidente Assad: Assalamu Alaikum. Ustedes son bienvenidos en Damasco.

Al-Manar: Señor Presidente, estamos en el corazón del Palacio del Pueblo, dos años y medio en la crisis siria.En ese momento, la apuesta era que el presidente y su régimen serían derrocados en cuestión de semanas.¿Cómo ha conseguido frustrar los complots de sus adversarios y enemigos? ¿Cuál es el secreto detrás de esta constancia?

Presidente Assad: Hay una serie de factores están involucrados. Uno de ellos es el factor sirio, que frustró sus intenciones, y el otro factor está relacionado con los autores intelectuales estos escenarios y terminó derrotando a sí mismos porque no saben Siria o entender en detalle la situación. Comenzaron con las llamadas de la revolución, sino una verdadera revolución requiere elementos tangibles, no se puede crear una revolución, simplemente mediante el pago de dinero. Cuando este enfoque no, cambiaron al uso de consignas sectarias con el fin de crear una división dentro de nuestra sociedad. A pesar de que fueron capaces de infiltrarse en ciertos bolsillos de la sociedad siria, los bolsillos de la ignorancia y la falta de conciencia que existen en cualquier sociedad, no eran capaces de crear esta división sectaria. Si hubieran tenido éxito, Siria se habría dividido desde el principio. También cayó en su propia trampa al tratar de promover la idea de que se trataba de una lucha por mantener el poder en lugar de una lucha por la soberanía nacional. Nadie iba a luchar y mártir mismos con el fin de asegurar el poder para nadie más.

Al-Manar: En la batalla por la patria, parece que los dirigentes sirios, y después de dos años y medio, está avanzando en el campo de batalla. Y aquí si puedo preguntar, ¿por qué has decidido pasar de la defensa al ataque? Y ¿no crees que ha llegado tarde en tomar la decisión de pasar a la ofensiva, y las fuertes pérdidas incurridas en consecuencia, si tomamos de Al-Qseir como ejemplo.

Presidente Assad: No es una cuestión de defensa o ataque. Cada batalla tiene sus propias tácticas. Desde el principio, no nos ocupamos de cada situación desde el punto de vista militar por sí sola. Tenemos también en cuenta en los aspectos sociales y políticos, así - muchos sirios nos confundió en un principio y había muchos países amigos que no entienden la dinámica interna. Sus acciones serán diferentes de acuerdo a la cantidad de consenso que hay sobre un tema en particular. No hay duda de que a medida que los acontecimientos se han desarrollado sirios han sido capaces de comprender mejor la situación y lo que realmente está en juego.Esto ha ayudado a las Fuerzas Armadas para el mejor cumplimiento de sus funciones y lograr resultados.Entonces, ¿qué está pasando ahora no es un cambio en la táctica de la defensa al ataque, sino más bien un cambio en el equilibrio de poder a favor de las Fuerzas Armadas.

Al-Manar: ¿Cómo ha sido el balance de punta, señor presidente? Siria está siendo criticado por pedir la ayuda de los combatientes extranjeros, y para ser totalmente sincero, se dice que los combatientes de Hezbolá están extendiendo ayuda. En una entrevista anterior, usted dijo que hay 23 millones de sirios, no necesitamos ayuda de nadie. ¿Qué está haciendo Hezbolá en Siria?

Presidente Assad: La principal razón para inclinar la balanza es el cambio en la opinión de la gente en áreas que solían incubar los grupos armados, no necesariamente por falta de patriotismo por parte de ellos, sino porque fueron engañados. Se les hizo creer que había una revolución contra las fallas del Estado. Esto ha cambiado, muchas personas han dejado estos grupos terroristas y han vuelto a su vida normal. En cuanto a lo que se dice sobre Hezbollah y la participación de combatientes extranjeros, junto con el Ejército sirio, este es un tema muy importante y tiene varios factores. Cada uno de estos factores debe ser claramente entendido.Hezbollah, la batalla de Al-Qseir y el reciente ataque aéreo israelí - estos tres factores no se puede considerar aisladamente de los otros, son todos parte de la misma emisión. Seamos francos. En las últimas semanas, y sobre todo después del discurso del Sr. Hasan Nasrallah, los medios de comunicación árabes y extranjeros han dicho que los combatientes de Hezbolá están luchando en Siria y la defensa del Estado de Siria, o para utilizar sus palabras "el régimen". Lógicamente, si Hezbollah o la resistencia querido defender Siria enviando combatientes, cuántos podrían enviar - unos pocos cientos, a miles o dos? Estamos hablando de una batalla en la que cientos de miles de soldados sirios están involucrados contra decenas de miles de terroristas, si no más, debido al constante flujo de combatientes de los países vecinos y extranjeros que apoyan a los terroristas. Así que, claramente, el número de combatientes de Hezbollah podría contribuir con el fin de defender el Estado sirio en su lucha, sería una gota en el océano en comparación con el número de soldados sirios que luchan los terroristas. Al tomar en cuenta también la vasta extensión de Siria, estos números no proteger a un "régimen". Estado ni Esto es de una perspectiva. De otra, si dicen que están defendiendo el Estado, ¿por qué ahora? Las batallas comenzaron después del Ramadán en el 2011 y se intensificó en 2012, el verano de 2012 para ser precisos. Ellos comenzaron la batalla para "liberar Damasco" y establecer una hora cero, por primera vez, la segunda vez y una tercera vez, los cuatro generales fueron asesinados, un número de personas huyeron de Siria, y mucha gente creía que era el momento el estado se derrumbaría. No lo hizo. Sin embargo, durante todos estos tiempos, Hezbollah nunca intervino, ¿por qué habría que intervenir ahora? Más importante aún, ¿por qué no hemos visto la lucha de Hezbollah en Damasco y Aleppo? Las batallas más importantes se encuentran en Damasco y en Alepo, no en Al-Qseir. Al-Qseir es una pequeña ciudad de Homs, ¿por qué no hemos visto a Hezbollah en la ciudad de Homs? Claramente, todas estas suposiciones son inexactas. Dicen que Al-Qseir es una ciudad fronteriza estratégica, pero todas las fronteras son estratégicas para los terroristas con el fin de pasar de contrabando a sus combatientes y armas. Por lo tanto, todas estas propuestas no tienen nada que ver con Hezbolá. Si tenemos en cuenta los gemidos y lamentos de los medios de comunicación árabes, las declaraciones hechas por funcionarios árabes y extranjeros - incluso Ban Ki-moon, expresó su preocupación por Hezbolá en Al-Qseir - todo esto es para el objetivo de reprimir y sofocar la resistencia . No tiene nada que ver con la defensa del Estado sirio. El ejército sirio ha alcanzado logros significativos en Damasco, Alepo, Damasco y rural en muchas otras áreas, sin embargo, no hemos escuchado la misma gimiendo como hemos escuchado en Al-Qseir.

Al-Manar: Pero, señor Presidente, la naturaleza de la batalla que usted y Hezbollah están librando en Al-Qseir parece, a sus críticos, a tomar la forma de un corredor de seguridad que conecta la costa con Damasco. En consecuencia, si Siria se dividiera, o si los cambios geográficos debían ejecutarse, este allanaría el camino para un estado alauita. Así que, ¿cuál es la naturaleza de esta batalla, y cómo se conecta con el conflicto con Israel.

Presidente Assad: En primer lugar, las zonas costeras de Siria y el Líbano no están conectados a través de Al-Qseir. Geográficamente esto no es posible. En segundo lugar, nadie podría luchar en una batalla con el fin de avanzar hacia la separación. Si se opta por la separación, se mueve hacia ese objetivo sin batallas que libran en todo el país con el fin de ser empujado en una esquina particular. La naturaleza de la batalla no indica que nos dirigimos a la división, sino todo lo contrario, estamos asegurando seguimos siendo un país unido.Nuestros antepasados ​​rechazaron la idea de la división cuando los franceses propusieron esto durante su ocupación de Siria, porque en el momento en que eran muy conscientes de sus consecuencias. ¿Es posible o imaginable que las generaciones más tarde, sus hijos, son menos conscientes o consciente? Una vez más, la batalla en Al-Qseir y todo el bemoaning se relaciona a Israel. El momento de la batalla en Al-Qseir se sincroniza con el ataque aéreo israelí. Su objetivo es sofocar la resistencia. Se trata de la misma campaña de edad tomando una forma diferente. Ahora lo importante no es al-Qseir como ciudad, pero las fronteras, sino que quieren sofocar la resistencia de la tierra y del mar. Aquí la cuestión plantea en sí - algunos han dicho que la resistencia debe enfrentar al enemigo y por lo tanto permanecerá en el sur. Así lo dijo el 7 de mayo de 2008, cuando algunos de los agentes de Israel en el Líbano trataron de manipular el sistema de comunicaciones de la resistencia, sino que afirmaban que la resistencia volvió sus armas hacia el interior. Dijeron lo mismo sobre el ejército sirio, que el Ejército sirio debe luchar en las fronteras con Israel. Hemos dicho muy claramente que nuestro Ejército luchar contra el enemigo donde quiera que esté. Cuando el enemigo está en el norte, nos movemos hacia el norte, lo mismo se aplica si el enemigo viene desde el este o el oeste. Este es también el caso de Hezbollah. Entonces la pregunta es ¿por qué Hezbollah desplegó en las fronteras dentro del Líbano o en Siria? La respuesta es que nuestra batalla es una batalla contra el enemigo israelí y sus aliados en Siria o en el Líbano.

Al-Manar: Señor Presidente, si se puede saber acerca de la participación de Israel en la crisis siria a través del reciente ataque aéreo contra Damasco. Israel inmediatamente adjunta ciertos mensajes a este ataque aéreo, diciendo que no quiere la escalada o no tiene intención de intervenir en la crisis siria. La pregunta es: ¿qué quiere Israel y qué tipo de interferencia?

Presidente Assad: Esto es exactamente mi punto. Todo lo que está sucediendo en este momento se dirige, en primer lugar, a sofocar la resistencia. Apoyo de los terroristas de Israel era para dos propósitos. La primera es para sofocar la resistencia, y la segunda consiste en encontrar los sistemas de defensa aérea siria. No está interesado en otra cosa.

Al-Manar: Señor Presidente, dado que los objetivos de Israel son claras, el Estado sirio fue criticado por su débil respuesta. Todo el mundo estaba esperando una respuesta de Siria y el gobierno sirio dijo que se reserva el derecho de responder en el momento y lugar adecuados. ¿Por qué la respuesta viene enseguida? ¿Y es suficiente para una fuente de alto rango que decir que los misiles han sido dirigidas contra el enemigo israelí y que cualquier ataque se vengó de inmediato sin tener que recurrir al mando del Ejército?

Presidente Assad: Hemos informado a todas las partes árabes y extranjeros - en su mayoría extranjeros - que nos contactaron, que vamos a responder la próxima vez. Por supuesto, ha habido más de una respuesta. Ha habido varios intentos de violaciónes israelíes que se encontraban a represalias inmediatas. Sin embargo, estas respuestas a corto plazo no tienen ningún valor real, sino que son sólo de carácter político. Si queremos responder a Israel, la respuesta será de importancia estratégica.

Al-Manar: ¿Cómo? Con la apertura de la parte delantera del Golán, por ejemplo?

Presidente Assad: Esto depende de la opinión pública, si existe un consenso en apoyo de la resistencia o no.Ahí está la dificultad.

Al-Manar: ¿Cómo es la situación en Siria ahora?

Presidente Assad: De hecho, no está claro la presión popular para abrir el frente del Golán a la resistencia.Este entusiasmo también se encuentra en el nivel árabe, hemos recibido muchas delegaciones árabes que quieren saber cómo los jóvenes pueden ser inscritos para venir a combatir a Israel. Por supuesto, la resistencia no es fácil. No es simplemente una cuestión de abrir el frente geográficamente. Se trata de una cuestión política, ideológica y social, con el resultado neto es una acción militar.

Al-Manar: Señor Presidente, si se tiene en cuenta la incidencia en los Altos del Golán y las represalias de Siria en el vehículo militar israelí que cruzó la línea de combate, ¿significa esto que las reglas del juego han cambiado? Y si las reglas del juego han cambiado, lo que es la nueva ecuación, por así decirlo?

Presidente Assad: El cambio real en las reglas de enfrentamiento que ocurre cuando hay una condición populares empujando para la resistencia. Cualquier otro cambio es a corto plazo, a menos que nos estamos dirigiendo hacia la guerra. Cualquier respuesta de ningún tipo sólo puede parecer un cambio en las reglas del juego, pero no creo que realmente es. El cambio real es cuando las personas se desplazan hacia la resistencia, lo que es el cambio realmente dramático.

Al-Manar: ¿No crees que es un poco tarde? Después de 40 años de silencio y un estado de tregua en los Altos del Golán, ahora se habla de un movimiento en ese frente, sobre las nuevas ecuaciones y sobre las nuevas reglas del juego?

Presidente Assad: Siempre hablan de Siria abrir el frente o el cierre de la parte delantera. Un estado no crea resistencia. La resistencia sólo se puede llamar así, cuando es popular y espontáneo, no puede ser creado. El Estado puede apoyar o oponerse a la resistencia, - o crear obstáculos, como es el caso de algunos países árabes. Yo creo que un Estado que se opone a la voluntad de su pueblo para la resistencia es imprudente. La cuestión no es que Siria ha decidido, después de 40 años, para avanzar en esta dirección. El estado de ánimo del público es que nuestro Ejército Nacional está llevando a cabo sus funciones de proteger y liberar nuestra tierra. Si no hubiera habido un ejército, al igual que la situación en el Líbano, cuando se dividieron el ejército y el Estado durante la guerra civil, no habría sido la resistencia hace mucho tiempo. Hoy en día, en las circunstancias actuales, hay una serie de factores que empujan en esa dirección. En primer lugar, hay repetidas agresiones israelíes, que constituyen un factor importante en la creación de este deseo y el incentivo necesario. En segundo lugar, la participación del ejército en las batallas en más de un lugar a lo largo de Siria ha creado un sentimiento por parte de muchos civiles que es su deber de avanzar en esta dirección con el fin de apoyar a las fuerzas armadas en el Golán.

Al-Manar: Señor Presidente, Benjamin Netanyahu dijo que Israel no dudará en atacar a Siria si se detecta que las armas están siendo transmitidas a Hezbollah en el Líbano. Si Israel lleva a cabo sus amenazas, quiero una respuesta directa de usted: ¿qué haría Siria?

Presidente Assad: Como ya he dicho, hemos informado a los Estados pertinentes que vamos a responder de la misma. Por supuesto, es difícil especificar los medios militares que se utilizarían, es para nuestro mando militar para decidir. Tenemos previsto para los diferentes escenarios, dependiendo de las circunstancias y el momento de la huelga que determinar qué método o armas.

Al-Manar: Señor Presidente, después de que el ataque aéreo que apuntó Damasco, se habló de los misiles S300 y que este sistema de misiles se inclinará la balanza. Basándose en este argumento, Netanyahu visitó Moscú. Mi pregunta directa es la siguiente: son estos misiles en su camino a Damasco? Siria es ahora en posesión de estos misiles?

Presidente Assad: No es nuestra política para hablar públicamente sobre asuntos militares en términos de lo que poseemos o lo que recibimos. En lo que respecta a Rusia, los contratos no tienen nada que ver con la crisis. Hemos negociado con ellos en diferentes tipos de armas durante años, y Rusia se ha comprometido a honrar a estos contratos. Lo que quiero decir es que ni la visita de Netanyahu ni la crisis y las condiciones del entorno que han influido en la importación de armas. Todos nuestros acuerdos con Rusia se llevará a cabo, algunos han puesto en práctica durante el período anterior y, junto con los rusos, vamos a seguir para poner en práctica estos contratos en el futuro.

Al-Manar: Señor Presidente, hemos hablado acerca de la firmeza de las autoridades sirias y el Estado sirio.Hemos hablado de los avances logrados en el campo de batalla, y el fortalecimiento de la alianza entre Siria y la resistencia. Estos están todos dentro del mismo frente. Desde otra perspectiva, hay actividad diplomática agitar las aguas que se han estancado durante dos años y medio. Antes de hablar sobre esto y sobre la conferencia de Ginebra y las líneas rojas que Siria ha elaborado, hubo una proposición simple o una simple solución sugerida por el ex jefe de la coalición, Muaz al-Khatib. Dijo que el presidente, junto con otros 500 dignatarios se le permitiría salir del país dentro de los 20 días, y la crisis se acabaría. ¿Por qué no se cumple con esta solicitud y poner fin a la crisis?

Presidente Assad: Siempre he hablado sobre el principio básico: que el pueblo sirio sólo tienen el derecho de decidir si el presidente debe permanecer o salir. Por lo tanto, nadie habla sobre este tema debe indicar qué parte del pueblo sirio que representan y que les otorgó la autoridad para hablar en su nombre. En cuanto a esta iniciativa, no he leído realmente, pero yo estaba muy contento de que me permite 20 días y 500 personas!No sé quien propuso la iniciativa, no me importa mucho acerca de los nombres.

Al-Manar: En realidad dijo que se le daría 20 días, 500 personas, y sin garantías. Se le permite salir, pero sin garantía alguna sobre si la acción legal sería tomada en su contra o no. Señor Presidente, esto nos lleva a la negociación, me refiero a Ginebra 2. El gobierno sirio y el liderazgo han anunciado un acuerdo inicial para participar en esta conferencia. Si se lleva a cabo esta conferencia, habrá una mesa con la bandera siria en un lado y la bandera de los grupos de la oposición, por el otro. ¿Cómo se puede convencer a la gente de Siria después de dos años y medio de crisis que va a sentarse cara a cara en la misma mesa de negociación con estos grupos?

Presidente Assad: En primer lugar, en cuanto a la bandera, no tiene sentido sin la gente que representa.Cuando ponemos una bandera sobre una mesa o en cualquier otro lugar, se habla de las personas representadas por esa bandera. Esta pregunta se puede poner a los que levantan banderas que llaman Siria, pero son diferentes de la bandera oficial siria. Por lo tanto, este indicador tiene valor cuando no representa al pueblo. En segundo lugar, vamos a asistir a esta conferencia, la delegación oficial y los representantes legítimos del pueblo sirio. Pero, ¿a quién representan? Cuando la conferencia terminó, volvemos a Siria, volvemos a casa a nuestro pueblo. Pero cuando la conferencia ha terminado, los cuales no vuelven a - hoteles de cinco estrellas? O a las cancillerías de los estados que representan - que no incluye Siria, por supuesto - con el fin de presentar sus informes? ¿O es que vuelven a los servicios de inteligencia de esos países? Así que, cuando asistimos a esta conferencia, debemos tener muy claro las posiciones de algunos de los que están sentados en la mesa - y digo algunos, porque el formato de la conferencia aún no está claro, y como tal no tenemos detalles de cómo el Sirio patriotas oposición se considere o los otros partidos de la oposición en Siria. En cuanto a los grupos de la oposición en el extranjero y su bandera, sabemos que estamos asistiendo a la conferencia no negociar con ellos, sino con los estados que las respaldan, sino que aparecerá como si estamos negociando con los esclavos, pero en esencia estamos negociando con sus amos. Esta es la verdad, no debemos engañarnos a nosotros mismos.

Al-Manar: ¿Es usted, en el liderazgo sirio, convencido de que estas negociaciones se llevarán a cabo el próximo mes?

Presidente Assad: Esperamos que sucedan, a menos que estén obstruidas por otros estados. En lo que a nosotros respecta, en Siria, hemos anunciado hace un par de días que estamos de acuerdo, en principio, a asistir.

Al-Manar: Cuando usted dice, en principio, parece que usted está considerando otras opciones.

Presidente Assad: En principio, estamos a favor de la conferencia como una noción, pero no hay detalles todavía. Por ejemplo, ¿habrá condiciones impuestas antes de la conferencia? Si es así, estas condiciones pueden ser inaceptables y que no asistirían. Así que la idea de la conferencia, de una reunión, en principio, es una buena. Tendremos que esperar y ver.

Al-Manar: Vamos a hablar, señor Presidente, sobre las condiciones planteadas por las autoridades sirias.¿Cuáles son las condiciones de Siria?

Presidente Assad: En pocas palabras, nuestra única condición es que nada acordado en las reuniones dentro o fuera del país, incluyendo la conferencia, está sujeta a la aprobación del pueblo sirio a través de un referéndum popular. Esta es la única condición. Todo lo demás no tiene ningún valor. Es por eso que nos sentimos cómodos con ir a la conferencia. No tenemos complejos. Cualquiera de las partes puede proponer nada, pero nada puede ser implementado sin la aprobación del pueblo sirio. Y mientras nosotros somos los legítimos representantes del pueblo, no tenemos nada que temer.

Al-Manar: Que quede claro, señor Presidente. Hay mucha ambigüedad en Ginebra 1 y 2 de Ginebra sobre el período de transición y el papel del presidente Bashar al-Assad en ese período de transición. ¿Está usted dispuesto a entregar todas sus autoridades a este gobierno de transición? ¿Y cómo se entiende este término ambiguo?

Presidente Assad: Esto es lo que he dejado claro en la iniciativa que propuse en enero de este año. Ellos dicen que quieren un gobierno de transición en el que el presidente no tiene ningún papel. En Siria tenemos un sistema presidencial, donde el presidente es el jefe de la República y el Primer Ministro encabeza el gobierno. Quieren un gobierno con las autoridades generales. La Constitución otorga al gobierno sirio autoridades completo. El presidente es el comandante en jefe del Ejército y de las Fuerzas Armadas y el jefe del Consejo Supremo Judicial. Todas las demás instituciones dependen directamente del gobierno. Cambio de las autoridades de que el presidente está sujeta a cambiar la Constitución, el presidente no puede simplemente renunciar a sus autoridades, que no tiene el derecho constitucional. Cambio de la Constitución requiere un referéndum popular. Cuando quieren proponer esas cuestiones, que podrían ser discutidos en la conferencia, y cuando estamos de acuerdo en algo - si estamos de acuerdo, que regresan a casa y se pone a un referéndum popular y luego seguir adelante. Pero para ellos para pedir la modificación de la constitución de antemano, esto no se puede hacer ni por el presidente ni por el gobierno.

Al-Manar: Francamente, señor Presidente, todas las posiciones internacionales adoptadas contra usted y todos sus adversarios políticos, dijo que no quieren el papel de al-Assad en el futuro de Siria. Esto es lo que dijo el ministro de Exteriores saudí Saud al-Faisal, y esto es lo que los turcos y los qataríes dijo, y también a la oposición siria. Será el presidente Assad ser nominado para las próximas elecciones presidenciales de 2014?

Presidente Assad: Lo que sé es que Saud al-Faisal es un especialista en asuntos de América, que no sé si sabe algo sobre los asuntos sirios. Si quiere aprender, eso está bien! En cuanto a los deseos de los demás, repito lo que he dicho antes: los únicos deseos relevantes son las del pueblo sirio. En lo que respecta a la designación, algunos partidos han dicho que es preferible que el presidente no debería ser nominado para las elecciones de 2014. Esta cuestión se determinará más cerca de la hora, sino que todavía es demasiado pronto para hablar de esto. Cuando llegue el momento, y me siento, a través de mis encuentros y la interacción con el pueblo sirio, que hay una necesidad y el deseo público para mí nombrar a mí mismo, no vacilaré. Sin embargo, si siento que el pueblo sirio no quiere que yo dirijo, entonces, naturalmente, no voy a ponerme delante. Están perdiendo su tiempo en esa conversación.

Al-Manar: Señor Presidente, usted ha mencionado el ministro de Exteriores saudí Saud al-Faisal. Esto hace que me pregunto sobre la relación de Siria con Arabia Saudí, con Qatar, con Turquía, sobre todo si tenemos en cuenta que su reciente posición en el comité ministerial árabe fue relativamente moderada. No llamaron directa y públicamente la destitución del presidente Assad. ¿Siente algún cambio o ningún apoyo por parte de estos países de una solución política a la crisis de Siria? Y es Siria preparada para enfrentar una vez más con la Liga Árabe, teniendo en cuenta que el gobierno sirio pidió una disculpa por parte de la Liga Árabe?

Presidente Assad: En cuanto a los estados árabes, vemos breves cambios en su retórica, pero no en sus acciones. Los países que apoyan a los terroristas no han cambiado, siguen apoyando el terrorismo en la misma medida. Turquía tampoco ha hecho ningún paso positivo. En cuanto a Qatar, su papel es el mismo, el papel de la fuente de financiación - la financiación de los terroristas y el apoyo a través de Turquía banco. Así que, en general, no cambiar. En cuanto a la Liga Árabe en Siria nunca hemos depositado nuestras esperanzas en la Liga Árabe. Incluso en las últimas décadas, hemos sido apenas capaz de desmantelar las minas establecidas por nosotros en las diferentes reuniones, ya sea en las cumbres y en las reuniones de los ministros de Relaciones Exteriores. Así que en vista de ello y de sus acciones recientes, podemos realmente esperar que desempeñe un papel? Estamos abiertos a todo el mundo, nunca cerramos nuestras puertas. Pero también hay que ser realista y enfrentar la verdad de que no son capaces de ofrecer cualquier cosa, sobre todo porque un número importante de los países árabes no son independientes. Reciben sus órdenes desde el exterior. Algunos de ellos son simpatizantes de nosotros en su corazón, pero no puede actuar sobre sus sentimientos, ya que no están en posesión de sus decisiones. Así que no, que no fija ningún esperanzas en la Liga Árabe.

Al-Manar: Señor Presidente, esto nos lleva a preguntarnos: si el ambiente árabe es por lo tanto, y teniendo en cuenta los acontecimientos sobre el terreno y la firmeza, la conferencia de Ginebra y de las negociaciones, la pregunta básica es: ¿y si el fracasan las negociaciones políticas? ¿Cuáles son las consecuencias del fracaso de las negociaciones políticas?

Presidente Assad: Es muy posible, ya que hay estados que están obstruyendo la reunión, en principio, y van sólo para evitar la vergüenza. Se oponen a cualquier tipo de diálogo ya sea dentro o fuera de Siria. Incluso los rusos, en varios estados, han desalentado las expectativas de esta conferencia. Pero también hay que ser preciso en la definición de este diálogo, en particular en relación con lo que está ocurriendo sobre el terreno.La mayor parte de las facciones dedicadas a hablar sobre lo que está sucediendo en Siria no tiene ninguna influencia sobre el terreno, sino que ni siquiera tienen una relación directa con los terroristas. En algunos casos, estos terroristas están directamente relacionados con los estados que los están apoyando, en otros casos, son meras bandas pagadas para llevar a cabo actividades terroristas. Por lo tanto, el fracaso de la conferencia no va a cambiar significativamente la realidad dentro de Siria, ya que estos estados no dejar de apoyar a los terroristas - conferencias o ninguna rueda, y las pandillas no se detendrá sus actividades subversivas. Por lo tanto, no tiene impacto en ellos.

Al-Manar: Señor Presidente, los acontecimientos en Siria están extendiendo a los países vecinos. Vemos lo que está pasando en Irak, las explosiones en Al-Rihaniye en Turquía y también en el Líbano. En Ersal, Trípoli, Hezbollah tomar parte en los combates en Al-Qseir. ¿Cómo acercarse a la situación de Siria en el Líbano, y crees que la política libanesa de la disociación se sigue aplicando o se acepta?

Presidente Assad: Permítanme plantear algunas preguntas sobre la base de la realidad en Siria y en el Líbano sobre la política de disociación para no ser acusado de hacer un juicio de valor sobre si esta política es correcta o incorrecta. Empecemos con algunas preguntas simples: ¿Ha sido capaz de Líbano para evitar la interferencia del Líbano en Siria? ¿Ha sido capaz de evitar el contrabando de terroristas o armas en Siria o proporcionar un refugio seguro para ellos en el Líbano? No tiene, de hecho, todo el mundo sabe que el Líbano ha contribuido negativamente a la crisis siria. Más recientemente, ha sido capaz de protegerse contra las consecuencias de la crisis siria, más notablemente en Trípoli y los misiles que han caído en diferentes zonas de Beirut y sus alrededores Líbano? No tiene. Entonces, ¿qué tipo de disociación estamos hablando? Para el Líbano para desvincularse de la crisis es una cosa, y que el gobierno se disocian en sí es otra. Cuando se disocia del gobierno de un determinado tema que afecta a los intereses del pueblo libanés, que es, de hecho, desmarcarse de los ciudadanos libaneses. No estoy criticando al gobierno libanés - Estoy hablando de principios generales. No quiero que se diga que estoy criticando a este gobierno. Si el gobierno sirio debían disociarse de las cuestiones que son motivo de preocupación para el pueblo sirio, que también fracasaría. Así que en respuesta a su pregunta con respecto a la política de disociación del Líbano, no creemos que esto es posible de manera realista. Cuando la casa de mi vecino está en llamas, no puedo decir que es de mi incumbencia, porque tarde o temprano, el fuego se extendió a mi casa.

Al-Manar: Señor Presidente, ¿qué le dirías a los partidarios del eje de la resistencia? Estamos celebrando el aniversario de la victoria de la resistencia y la liberación del sur del Líbano, en un ambiente de promesas de victoria, que el Sr. Hasan Nasrallah ha hablado. Usted está diciendo con gran confianza que va a salir triunfante de esta crisis. ¿Qué le diría a toda esta audiencia? ¿Estamos a punto de llegar al final de este túnel oscuro?

Presidente Assad: Creo que la mayor victoria lograda por los movimientos de resistencia árabes en los últimos años y décadas es principalmente una victoria intelectual. Esta resistencia no habría sido capaz de tener éxito militarmente si no hubieran sido capaces de tener éxito y estar firmes contra una campaña dirigida a los conceptos que distorsionan y principios en esta región. Antes de la guerra civil en el Líbano, algunas personas decían que la fuerza de Líbano está en su debilidad, lo que es similar a decir que la inteligencia de un hombre reside en su estupidez, o que el honor se mantiene a través de la corrupción. Esta es una contradicción ilógica. Las victorias de la resistencia en diferentes momentos han demostrado que este concepto no es cierto, y mostraron que la debilidad del Líbano reside en su debilidad y la fuerza de Líbano está en su fuerza. La fuerza de Líbano está en su resistencia y estos combatientes de la resistencia que se hace referencia. Hoy, más que nunca, estamos en la necesidad de estas ideas, de este modo de pensar, de esta constancia y de estas acciones llevadas a cabo por los combatientes de la resistencia. Los acontecimientos en el mundo árabe durante los últimos años han distorsionado conceptos en la medida en que algunos árabes se han olvidado que el verdadero enemigo sigue siendo Israel y en su lugar han creado enemigos internos, sectarios, regionales o nacionales. Hoy depositar nuestras esperanzas en estos combatientes de la resistencia para recordar a los árabes, a través de sus logros, que nuestro enemigo es el mismo. En cuanto a mi confianza en la victoria, si no estábamos tan seguros de que no habría sido capaz de mantenerse firme y seguir esta batalla después de dos años de un ataque global. Esto no es un ataque al tripartito como el de 1956, es en realidad una guerra global contra Siria y la resistencia. Tenemos absoluta confianza en nuestra victoria, y les aseguro que Siria seguirá siendo siempre, incluso más que antes, de apoyo de la resistencia y los combatientes de la resistencia en todo el mundo árabe.

Al-Manar: En conclusión, he tenido el gran honor de llevar a cabo esta entrevista con Su Excelencia, el Presidente Bashar al-Assad de la República Árabe Siria. Muchas gracias.

Presidente Assad: De nada. Me gustaría felicitar a canal Al-Manar, el canal de la resistencia, en el aniversario de la liberación y para felicitar al pueblo libanés y cada combatiente de la resistencia en el Líbano.

Al-Manar: Gracias.

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