quinta-feira, 19 de setembro de 2013

O PILOTO DECAPITADO



"A Turquia abateu na segunda-feira 16 de setembro um helicóptero militar sírio que 'violou seu espaço aéreo', disse o vice-primeiro-ministro Bulent Arinc. Mas esta tentativa de casus belli contra a Síria não passa de uma provocação. A Síria permaneceu em silêncio. De acordo com relatórios do serviço turco que vazaram, o helicóptero não cruzou a fronteira da Turquia.

A Turquia queria vingar o seu avião de combate que em junho violou o espaço aéreo sírio e foi abatido no mar Mediterrâneo. Então, a Turquia ameaçou atacar a Síria. Ankara admitiu que a aeronave tinha violado o espaço aéreo de Damasco. 'Quando você pensa na velocidade dos jatos ao voarem sobre o mar, é comum que eles entrem e saiam das fronteiras por curtos períodos', disse então o presidente turco, Abdullah Gul, acrescentando: 'São coisas não intencionais que acontecem por causa da velocidade das aeronaves.'

Foi na verdade um ato de provocação, pois logo que o MI-17 (helicóptero russo de transporte pesado) foi detectado pelos turcos, foi alvejado sem aviso, e nem estava em ação de combate, mas de reconhecimento.

Mas o que se seguiu foi uma barbárie indizível. Nesse helicóptero havia dois pilotos. Um deles caiu com o aparelho, pois o míssil o atingiu diretamente, enquanto o outro conseguiu se ejetar.

Ao contrário do que dizem os turcos, se a aeronave estivesse realmente em seu espaço aéreo, só poderia cair em solo turco. Mas caiu em território sírio, em um vilarejo hostil ao presidente Bashar al-Assad. [Realmente, o vídeos mostram que o helicóptero caiu verticalmente, portanto foi atingido em território sírio - N.T.]

O pobre piloto desarmado foi levado por uma horda de bárbaros que logo lhe cortaram o pescoço."

http://allainjules.com/2013/09/19/video-decapitation-syrie-les-amis-de-francois-hollande-decapitent-un-pilote-sans-defense











Frente Al-Nusra produz armas químicas na Turquia

Aydinlik Daily - "Segundo denúncia do Gabinete do Ministério Público de Adana, é sabido que as gangues anti-Assad estão produzindo armas químicas no interior da Turquia.

A investigação sobre a produção de armas químicas na Turquia continua. Haitham Kassab, o suspeito número um na acusação, deu detalhes de seus contatos na Turquia e do trabalho que ele tem realizado, em sua declaração ao escritório do procurador. Kassab revelou como grupos terroristas sírios fizeram de Antakya um centro exportação de terrorismo.

De acordo com a investigação de armas químicas realizada pelo Gabinete do Procurador de Adana, grupos terroristas sírios montaram um acampamento em Hatay, no distrito de Antakya. Haitham Kassab admitiu abertamente operações que eles realizaram, e a rede que os terroristas estabeleceram na Turquia.

Haitham Kassab, que foi acusado de uma pena de prisão de 25 anos por ser membro e fornecedor de armas de uma organização terrorista, explicou ao Ministério Público as atividades conduzidas por ele na Turquia, em nome de grupos terroristas sírios. As confissões de Kassab mostraram que Antakya tornou-se o centro de operações dos terroristas sírios. Ele fornecia circuitos eletrônicos para os sistemas integrados de explosivos usados ​​contra veículos blindados na Síria, sob ordens de um terrorista chamado Abu Ukhba.

Os terroristas sírios estão bastante confortáveis ​​em Antakya. Na verdade, as entregas são feitas em um lugar ao lado do Hospital Estadual de Antakya, no centro da cidade. O grupo terrorista 'batalhão Al Haq', que luta em Homs, solicitou a Haitham Kassab tubos de cromo para produção de morteiros, que são o tipo de arma mais usado contra civis na Síria.

As tarefas de Kassab incluíam fornecer 'detonadores de tempo', 'tubos de cromo utilizados na produção de morteiros' e, mais importante, fornecer matéria-prima para a produção de armas químicas."

http://www.aydinlikdaily.com/Al-Nusra-Producing-Chemical-Weapons-in-Turkey-661

http://nsnbc.me/2013/09/19/al-nusra-producing-chemical-weapons-turkey/




TREINAMENTO DE RATOS





O outro relatório: 

Os ataques químicos em Ghouta usados para
justificar uma intervenção militar na Síria

... Um dia antes do lançamento do relatório da missão da ONU, foi liberado o relatório preliminar da equipe de apoio internacional para Mussalaha na Síria (ISTEAMS), intitulado "Os ataques químicos em Ghouta usados para justificar uma intervenção militar na Síria.

Sob o comando de Madre Agnes Mariam de la Croix, a Equipe ISTEAMS, com sede em Genebra, trabalha sob os auspícios do Instituto Internacional para a Paz, Justiça e Direitos Humanos. Também colaborou com a Comissão de Direitos Humanos da ONU, ao qual muitas de suas descobertas foram apresentadas.

Numa amarga ironia, esse relatório detalhado que documenta a morte de crianças inocentes em Ghouta não foi reconhecido pela mídia ocidental nem pelos governos dos países membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas.

O relatório do ISTEAMS revela como as vidas de crianças inocentes foram usadas ​​como parte do que foi claramente um evento encenado:

"Desde o momento em que algumas famílias de crianças desaparecidas entraram em contato conosco para nos informar que eles reconheceram suas crianças entre os que são apresentados nos vídeos como vítimas dos ataques químicos de Ghouta, decidimos analisar os vídeos extensamente.

Nossa primeira preocupação foi o destino das crianças que vemos nas filmagens: Esses anjos estão sempre sozinhos nas mãos de homens adultos que parecem ser elementos de gangues armadas. As crianças que faleceram ficaram sem suas famílias e não identificadas por todo o percurso até serem envoltos nas mortalhas brancas do sepultamento. Além disso, o nosso estudo demonstra sem qualquer dúvida que seus pequenos corpos foram manipulados e dispostos em cenas teatrais para figurarem nas filmagens.

Se as cenas estudadas foram editados e publicadas para apresentar evidências para acusar o Estado sírio de perpetrar os ataques químicos em Ghouta, nossas descobertas incriminam os editores e atores dessas cenas forjadas por manipulação letal [isto é, assassinato - N.T] de crianças não identificadas.

Assim, queremos sensibilizar para o aspecto humanitário deste uso criminoso de crianças na propaganda política dos ataques com armas químicas em Ghouta.

Nós apresentamos este trabalho a destacados líderes espirituais, chefes de Estado, membros de organizações humanitárias, parlamentares, e a qualquer pessoa com o coração voltado para a verdade e a justiça e que procure a devida responsabilização por atos criminosos."

Embora o Relatório ISTEAMS não estabeleça quem esteve por trás dos assassinatos em massa de crianças inocentes, confirma que os vídeos divulgados em 21 de agosto, incluindo os apresentados em 5 de setembro na Comissão de Relações Exteriores do Senado dos EUA, foram deliberadamente manipulados, e que os corpos de crianças mortas foram transferidos de um local para outro, em um evento encenado. Os corpos das mesmas crianças aparecem em fotos diferentes tiradas em diferentes locais: as mesmas crianças em cidades diferentes, indicando que as imagens faziam parte de uma montagem. 

Fotografias de crianças mortas no Egito, no massacre de Rabiha Al-Adawiha no Cairo, também foram utilizadas, apresentadas nos vídeos como de crianças sírias.

O estudo do ISTEAMS demonstra que a tragédia de Ghouta foi um evento encenado, cuidadosamente planejado, envolvendo as "forças rebeldes da oposição" patrocinadas pelos EUA.




"O EXÉRCITO VERMELHO AINDA VIVE"

LOUVAÇÃO ÀS FORÇAS ARMADAS DA REPÚBLICA POPULAR DEMOCRÁTICA DA CORÉIA, ETC.



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