A Bandeira Verde é hasteada sobre a Base Militar "7 de Abril" em Bani Walid
http://lizzie-phelan.blogspot.com/2012/02/green-army-raises-jamahiriyah-flag-in.html
Kafra (Al Kufra), no Sudeste da Líbia - 13/02/2012
http://www.youtube.com/user/almojahedalwershfany
ALGERIA ISP / (13/2) De acordo com Haraka Elmokawama, em Kafra os combatentes da Resistência Verde atacaram a sede da CNT e a queimaram. Eles colocaram bandeiras verdes e fotos do líder Gaddafi e de Saadi em toda a cidade.
ALGERIA ISP / (14/2) Segundo Elmokawama Akhbar, em Kafra, os combatentes da Resistência Verde explodiram um avião militar perto do aeroporto.
Aviões de combate sobrevoam a cidade a baixa altitude. Os civis começaram a deixar a cidade por medo de bombardeio indiscriminado, como nos dias da OTAN.
De Trípoli, um grande comboio de rebeldes de Souk Jomoa partiu em direção à cidade de Kafra. Em Benghazi, um helicóptero equipado com mísseis decolou do aeroporto de Benina em direção de Kafra.
ALGERIA ISP / (15/2) Segundo Elmokawama Akhbar, em Kafra, aviões de combate bombardearam a cidade. Muitos civis foram atingidos.
Uma dúzia de comboios rebeldes de várias cidades "desapareceram" no deserto a caminho de Kafra. O aeroporto da cidade está destruído e os aviões do CNT transportando rebeldes não podem pousar.
O CNT está lançando morteiros em bairros residenciais. O número de vítimas civis está a aumentar.
http://www.algeria-isp.com/actualites/politique-libye/201202-A8720/libye-resistance-verte-bien-determinee-fevrier-2012.html
MAIS UM GENOCÍDIO: "A tribo negra Toubu de Kafra está sendo perseguida por mercenários da OTAN e bombardeada com armas pesadas. Pelo menos 20 pessoas foram massacradas em 2 dias de combates, e o regime da OTAN enviou mais armas e mercenários em uma tentativa de acabar com a Tribo.
Uma testemunha chamada Turki Tobawi disse aos jornalistas que 'o governo enviou mais reforços para exterminar a tribo Toubu'."
http://ozyism.blogspot.com/2012/02/massacre-is-happening-right-now-in.html
ALGERIA ISP / Segundo Dhida Yawme, prosseguem confrontos em Trípoli, Zawiya, Bengazi, Misrata, Khala El Ferjane... Os combatentes do batalhão "Elsakr Elawhed" da Resistência Verde em uma ação espetacular atacaram o acampamento de rebeldes "Mazeraet El Kaid" na região de El Alouse e libertaram 16 combatentes das forças armadas da Líbia presos. Eles mataram três rebeldes. Perderam um prisioneiro morto pelos rebeldes.
ALGERIA ISP / Segundo Elmokawama Akhbar, os combatentes da Resistência Verde realizaram uma operação certeira (14/2/2012 às 06:00 da manhã) libertando o major-general Omar Tentouche da prisão de Zawiya. A Resistência precisa da sua experiência.
ALGERIA ISP / Segundo Dhida Yawme, em Benghazi os rebeldes prenderam e espancaram Mounir Youcef, correspondente de um canal de TV do Kuwait. Acusaram-no de fazer propaganda contra o CNT. Poucas horas depois, eles o liberaram por falta de provas. A televisão do Kuwait lamentou o incidente e pediu para o embaixador do Kuwait em Trípoli investigar.
http://www.algeria-isp.com/actualites/politique-libye/201202-A8719/libye-une-nouvelle-operation-bataillon-elsakr-elwhed-fevrier-2012.html
BENGAZI: RATOS INSATISFEITOS CERCAM HOTEL ONDE O PRIMEIRO-MINISTRO EL KIB SE REÚNE COM OS OUTROS MINISTROS, E BLOQUEIAM-LHES A SAÍDA
http://www.blogger.com/goog_2066686254
BAHRAIN
É que o Bahrain não é a Síria...
15/2/2012, Pepe Escobar, Asia Times Online - http://www.atimes.com/atimes/ Middle_East/NB15Ak03.html
(Trad. Vila Vudu)
Emocionante coincidência, que o primeiro aniversário de um verdadeiro movimento árabe pró-democracia no Golfo Persa – imediatamente esmagado com violência – caia no dia 14 de fevereiro, quando se celebra no ocidente o “Dia dos Namorados” [Valentines’s Day]. Um caso de amor fracassado.
E o que faz Washington, em homenagem a essa trágica história de amor? Recomeça a vender armas para a repressiva dinastia sunita al-Khalifa que está no poder no Bahrain.
Recapitulemos: o presidente Barack Obama dos EUA diz ao presidente da Síria Bashar al-Assad que “se afaste e permita que se inicie imediatamente uma transição democrática”, ao mesmo tempo em que o rei Hamad al-Khalifa ganha novos brinquedinhos para detonar seus subversivos cidadãos pró-democracia.
Será caso de dissonância cognitiva? Claro que não. Afinal, a Síria é apoiada por Rússia e China no Conselho de Segurança da ONU; e o Bahrain hospeda a 5ª Frota dos EUA – defensores do “mundo livre” contra os iranianos-do-mal que querem fechar o Estreito de Ormuz.
Há um ano, a maioria da população do Bahrain – que são xiitas pobres, tratados como cidadãos de terceira classe, mas há também sunitas estudados e cultos – saíram às ruas para exigir, dos al-Khalifas reinantes, um mínimo de democracia.
Como na Tunísia e no Egito – mas diferente da Líbia e da Síria – o movimento pró-democracia no Bahrain foi autóctone, legítimo, não violento e não infiltrado pelo Conselho de Cooperação do Golfo (CCG).
A reação foi repressão violentíssima, seguida de invasão pela Arábia Saudita, que cruzou a ponte até Manama. Foi resultado tácito de negócio acertado entre a Casa de Saud e Washington: damos a vocês uma resolução que lhes permita ir à ONU e proceder ao bombardeio humanitário, pela OTAN, contra a Líbia; e vocês nos deixam à vontade para detonar os doidos dessa Primavera Árabe (sobre isso ver “Exposta afinal a negociata EUA-sauditas”, 3/4/2011, http://redecastorphoto. blogspot.com/2011/04/libia- exposta-afinal-negociata-eua. html).
O governo Obama não perdeu tempo e logo comemorou preventivamente a democracia esmagada no Bahrain, despachando para lá um dos chefetes do Departamento de Estado.
Como noticiou o Gulf Daily News, chamado “a Voz do Bahrain” (parece mais a voz dos al-Khalifas), o secretário de Estado assistente dos EUA para o Oriente Próximo, Jeffrey Feltman, elogiou entusiasticamente as providências tomadas pelo rei Hamad para “diluir as tensões” – como a “libertação de prisioneiros políticos, uma reforma parcial do Gabinete e a retirada das forças de segurança” [14/2/2012, Gulf Daily News, em http://m.gulf-daily-news.com/ NewsDetails.aspx?newsid=301016 ].
Os informantes de Feltman devem ser cegos e surdos, porque os prisioneiros políticos continuam na cadeia, a reforma do Gabinete é cosmética, e as forças de segurança continuam operando em modo de repressão total.
Feltman disse que Washington prestigia o “diálogo nacional”, soluções “made-in-Bahrain”, e que não haja “interferência de estados estrangeiros no processo”. Os bahrainis devem então obedecer ao modelo CCGOTAN aplicado à Síria?
Feltman disse também que “os bahrainis podem contar com o apoio dos EUA para um consenso bahraini com vistas a avançar” e elogiou “a sinceridade” do Príncipe Coroado Salman, também vice-comandante-supremo e regente do diálogo nacional. Com amigos assim, o movimento pró-democracia no Bahrain não carece de inimigos.
Eis pois, em síntese, a mensagem de Washington: façam essa gente parar de fazer barulho, e nós deixamos aí a nossa base para defender vocês e seus primos, contra as massas imundas.
Se suas mulheres se assustarem, convoque uma invasão!
A vida real no Bahrain é completamente diferente disso. O que a imprensa-empresa nos EUA chama de “emirado tenso” vive ainda, de fato, sob lei marcial. Os manifestantes pró-democracia que foram “libertados” – são centenas – continuam presos. A ONG Human Rights Watch, diga-se a favor dela, mas ainda confiando em números subestimados, diz que “Não há como investigar denúncias de tortura e assassinatos – crimes nos quais está implicada a Força de Defesa do Bahrain.”
De fato, a transparência é zero.
Já prevendo novos ataques contra a população no primeiro aniversário do levante, o Ministério da Saúde ordenou que os hospitais privados entreguem ao aparato de segurança listas dos nomes de todos os feridos que procurem os hospitais; centenas de médicos e enfermeiros, acusados de ter socorrido manifestantes feridos, têm sido presos nos últimos meses.
O exército cercou com arame farpado todas as áreas próximas da rotatória da Pérola – onde o monumento à Pérola foi demolido, metáfora gráfica extrema de democracia reduzida a cacos. Dois cidadãos norte-americanos, Huwaida Arraf e Radhika Sainath, foram recentemente presos em Manama durante protesto pacífico, não violento. Ayat al-Qormozi foi presa porque declamava um poema de críticas contra o rei Hamad, na rotatória da Pérola.
Em novembro passado, a Comissão Independente de Inquérito sobre o Bahrain acusou os al-Khalifas de ter usado “força excessiva, com extração de confissões forçadas dos detidos”. No final de janeiro, a Anistia Internacional conclamou os Al-Khalifas “a investigar e prestar informações sobre mais de dez mortes atribuídas ao gás lacrimogêneo usado pelas forças de repressão” e exigiu que Washington “suspenda a entrega às autoridade do Bahrain de gás lacrimogêneo e outros equipamentos para controle de tumultos”.
A segurança local apoiada pelos sauditas depende quase completamente das forças paquistanesas antitumulto – para nem falar do gás lacrimogêneo e das granadas de fumaça fabricadas nos EUA, úteis para dispersar completamente qualquer manifestação pacífica contra o governo. Grande número de idosos e crianças morreram por asfixia quando as tropas do governo dispararam bombas de gás lacrimogêneo em áreas residenciais e até dentro das casas. A repressão apoiada pelos sauditas atingiu até famílias que participavam dos funerais de manifestantes mortos pelo aparelho de repressão dos al-Khalifas.
Qual é o problema?! Tudo isso é parte do “diálogo nacional” conduzido pelo príncipe coroado.
Apesar da repressão violenta que nunca diminui, continuam praticamente todos os dias as demonstrações que exigem o fim do reinado dos al-Khalifas. Essa exigência não aparecia na pauta original do movimento pró-democracia; foi incluída depois da invasão dos sauditas.
E para provar que vivemos em mundo de “O significado da Vida” de Monty Python[1], confiram o que diz o rei Hamad em entrevista publicada pela semanal alemã Der Spiegel[2].
O rei diz que pediu ao Conselho de Cooperação do Golfo que invadisse seu país em março de 2011 para proteger as “instalações estratégicas” do Bahrain – “no caso de o Irã tornar-se mais agressivo”. Teerã nada teve a ver – absolutamente nada a ver – com os protestos, que foram causados por uma monarquia sunita que ameaça a absoluta maioria dos cidadãos, como os Emirados Árabes Unidos ameaçam os trabalhadores sul-asiáticos.
O rei disse também que “nossas mulheres estavam muito assustadas, e um cavalheiro tem o dever de proteger as mulheres”. Ora! Em vez de invasão, tortura, matanças e repressão ininterrupta, o rei bem poderia ter acalmado suas “mulheres assustadas” com um sortimento patrocinado pelo Estado, de bolsas Louis Vuitton.
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E o que faz Washington, em homenagem a essa trágica história de amor? Recomeça a vender armas para a repressiva dinastia sunita al-Khalifa que está no poder no Bahrain.
Recapitulemos: o presidente Barack Obama dos EUA diz ao presidente da Síria Bashar al-Assad que “se afaste e permita que se inicie imediatamente uma transição democrática”, ao mesmo tempo em que o rei Hamad al-Khalifa ganha novos brinquedinhos para detonar seus subversivos cidadãos pró-democracia.
Será caso de dissonância cognitiva? Claro que não. Afinal, a Síria é apoiada por Rússia e China no Conselho de Segurança da ONU; e o Bahrain hospeda a 5ª Frota dos EUA – defensores do “mundo livre” contra os iranianos-do-mal que querem fechar o Estreito de Ormuz.
Há um ano, a maioria da população do Bahrain – que são xiitas pobres, tratados como cidadãos de terceira classe, mas há também sunitas estudados e cultos – saíram às ruas para exigir, dos al-Khalifas reinantes, um mínimo de democracia.
Como na Tunísia e no Egito – mas diferente da Líbia e da Síria – o movimento pró-democracia no Bahrain foi autóctone, legítimo, não violento e não infiltrado pelo Conselho de Cooperação do Golfo (CCG).
A reação foi repressão violentíssima, seguida de invasão pela Arábia Saudita, que cruzou a ponte até Manama. Foi resultado tácito de negócio acertado entre a Casa de Saud e Washington: damos a vocês uma resolução que lhes permita ir à ONU e proceder ao bombardeio humanitário, pela OTAN, contra a Líbia; e vocês nos deixam à vontade para detonar os doidos dessa Primavera Árabe (sobre isso ver “Exposta afinal a negociata EUA-sauditas”, 3/4/2011, http://redecastorphoto.
O governo Obama não perdeu tempo e logo comemorou preventivamente a democracia esmagada no Bahrain, despachando para lá um dos chefetes do Departamento de Estado.
Como noticiou o Gulf Daily News, chamado “a Voz do Bahrain” (parece mais a voz dos al-Khalifas), o secretário de Estado assistente dos EUA para o Oriente Próximo, Jeffrey Feltman, elogiou entusiasticamente as providências tomadas pelo rei Hamad para “diluir as tensões” – como a “libertação de prisioneiros políticos, uma reforma parcial do Gabinete e a retirada das forças de segurança” [14/2/2012, Gulf Daily News, em http://m.gulf-daily-news.com/
Os informantes de Feltman devem ser cegos e surdos, porque os prisioneiros políticos continuam na cadeia, a reforma do Gabinete é cosmética, e as forças de segurança continuam operando em modo de repressão total.
Feltman disse que Washington prestigia o “diálogo nacional”, soluções “made-in-Bahrain”, e que não haja “interferência de estados estrangeiros no processo”. Os bahrainis devem então obedecer ao modelo CCGOTAN aplicado à Síria?
Feltman disse também que “os bahrainis podem contar com o apoio dos EUA para um consenso bahraini com vistas a avançar” e elogiou “a sinceridade” do Príncipe Coroado Salman, também vice-comandante-supremo e regente do diálogo nacional. Com amigos assim, o movimento pró-democracia no Bahrain não carece de inimigos.
Eis pois, em síntese, a mensagem de Washington: façam essa gente parar de fazer barulho, e nós deixamos aí a nossa base para defender vocês e seus primos, contra as massas imundas.
Se suas mulheres se assustarem, convoque uma invasão!
A vida real no Bahrain é completamente diferente disso. O que a imprensa-empresa nos EUA chama de “emirado tenso” vive ainda, de fato, sob lei marcial. Os manifestantes pró-democracia que foram “libertados” – são centenas – continuam presos. A ONG Human Rights Watch, diga-se a favor dela, mas ainda confiando em números subestimados, diz que “Não há como investigar denúncias de tortura e assassinatos – crimes nos quais está implicada a Força de Defesa do Bahrain.”
De fato, a transparência é zero.
Já prevendo novos ataques contra a população no primeiro aniversário do levante, o Ministério da Saúde ordenou que os hospitais privados entreguem ao aparato de segurança listas dos nomes de todos os feridos que procurem os hospitais; centenas de médicos e enfermeiros, acusados de ter socorrido manifestantes feridos, têm sido presos nos últimos meses.
O exército cercou com arame farpado todas as áreas próximas da rotatória da Pérola – onde o monumento à Pérola foi demolido, metáfora gráfica extrema de democracia reduzida a cacos. Dois cidadãos norte-americanos, Huwaida Arraf e Radhika Sainath, foram recentemente presos em Manama durante protesto pacífico, não violento. Ayat al-Qormozi foi presa porque declamava um poema de críticas contra o rei Hamad, na rotatória da Pérola.
Em novembro passado, a Comissão Independente de Inquérito sobre o Bahrain acusou os al-Khalifas de ter usado “força excessiva, com extração de confissões forçadas dos detidos”. No final de janeiro, a Anistia Internacional conclamou os Al-Khalifas “a investigar e prestar informações sobre mais de dez mortes atribuídas ao gás lacrimogêneo usado pelas forças de repressão” e exigiu que Washington “suspenda a entrega às autoridade do Bahrain de gás lacrimogêneo e outros equipamentos para controle de tumultos”.
A segurança local apoiada pelos sauditas depende quase completamente das forças paquistanesas antitumulto – para nem falar do gás lacrimogêneo e das granadas de fumaça fabricadas nos EUA, úteis para dispersar completamente qualquer manifestação pacífica contra o governo. Grande número de idosos e crianças morreram por asfixia quando as tropas do governo dispararam bombas de gás lacrimogêneo em áreas residenciais e até dentro das casas. A repressão apoiada pelos sauditas atingiu até famílias que participavam dos funerais de manifestantes mortos pelo aparelho de repressão dos al-Khalifas.
Qual é o problema?! Tudo isso é parte do “diálogo nacional” conduzido pelo príncipe coroado.
Apesar da repressão violenta que nunca diminui, continuam praticamente todos os dias as demonstrações que exigem o fim do reinado dos al-Khalifas. Essa exigência não aparecia na pauta original do movimento pró-democracia; foi incluída depois da invasão dos sauditas.
E para provar que vivemos em mundo de “O significado da Vida” de Monty Python[1], confiram o que diz o rei Hamad em entrevista publicada pela semanal alemã Der Spiegel[2].
O rei diz que pediu ao Conselho de Cooperação do Golfo que invadisse seu país em março de 2011 para proteger as “instalações estratégicas” do Bahrain – “no caso de o Irã tornar-se mais agressivo”. Teerã nada teve a ver – absolutamente nada a ver – com os protestos, que foram causados por uma monarquia sunita que ameaça a absoluta maioria dos cidadãos, como os Emirados Árabes Unidos ameaçam os trabalhadores sul-asiáticos.
O rei disse também que “nossas mulheres estavam muito assustadas, e um cavalheiro tem o dever de proteger as mulheres”. Ora! Em vez de invasão, tortura, matanças e repressão ininterrupta, o rei bem poderia ter acalmado suas “mulheres assustadas” com um sortimento patrocinado pelo Estado, de bolsas Louis Vuitton.
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[1] Monty Python's The Meaning of Life, filme de 1983.
[2] Ver “Bahrain's King Says Assad Should Listen to His People” [Rei do Bahrain diz que Assad deve escutar seu povo”] Der Spiegel, 12/2/2012, em http://www.spiegel.de/ international/world/0,1518, 814664,00.html
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