http://allainjules.com/2013/08/31/vladimir-poutine-syrie-la-presse-mainstream-traficote-les-propos-du-president-russe/
Publicado em 29/08/2013
A escória no poder nos EUA diz que é 'moralmente obsceno' usar armas químicas (comparar com as atrocidades cometidas pela 'Frente Al Nusra', grupúsculo treinado e financiado pela CIA para inculpar as tropas do governo). Com toda a porcaria tóxica que jogaram no Vietnã e todas as crianças iraquianas que eles massacraram com urânio por muitas gerações vindouras..."
http://allainjules.com/2013/08/31/au-nom-de-lucifer-syrie-nous-allons-vous-bombarder-cette-nuit-de-samedi/
Haec propter illos scripta est homines fabula
qui fictis causis innocentes opprimunt.
"Esta fábula dirige-se àqueles que sob
falsas alegações oprimem os inocentes." - Gaius Iulius Phaedrus
"-- Cur turbulentam fecisti mihi
aquam bibenti?"
http://www.intratext.com/IXT/LAT0092/_P1.HTM
Atualização da fábula: Desde antes de Fedro, e de Esopo, sabe-se que "Contra a Força não há Argumento". Mas o cordeiro bem armado poderá jantar o lobo.
MANIFESTO DOS MAOÍSTAS GALEGOS
"GUERRA Á GUERRA !
Diante unha nova acción de agresión aberta contra Siria polas potencias imperialistas EE.UU, Reino Unido, Francia, Turquía, da OTAN e dos sionistas do Estado de Israel desde o Comité de Construción do Partido Comunista maoísta da Galiza manifestamos:
1º Estamos diante dunha nova guerra imperialista para o reparto do mundo e das súas riquezas naturais. Unha guerra imperialista de agresión, rapiña e codicia.
2º Nada do que fagan o digan é en beneficio do pobo sirio. Non é máis que unha nova guerra de conquista por moito que falen de liberdade. Que ninguén se engane! Estamos nos comezos dunha nova guerra cruel e sanguenta.
3º É o noso deber internacionalista denunciar esta nova agresión na que o Estado español coopera de forma vergonzante permitindo o uso das bases aéreas e navais para a destrución dun pobo como o sirian que ven sufrindo unha cruenta guerra interna.
4º Reafirmar que o único camiño de liberación dos pobos é a Guerra Popular tanto contra o imperialismo estranxeiro coma a propia oligarquía opresora.
Polo exposto facemos un enérxico chamado ao noso pobo, ás súas organizacións políticas, sindicais e masas así como aos intelectuais progresistas a mobilización contra esta nova guerra.
Que nas rúas dos nosos pobos e cidades sone un mesmo berro:
GUERRA Á GUERRA !"
Galiza, 29 de agosto do 2013
Comité de Construción do Partido Comunista maoísta da Galiza
http://nuevademocraciapanama.blogspot.com.br/2013/08/galicia-pronunciamiento-de-los-maoistas.html
A Síria enfrenta o terrorismo (Ing)
Christof Lehmann (nsnbc) - "Em uma das declarações mais fortes da diplomacia russa em resposta às alegações ocidentais de 'evidências' de uso de armas químicas pelo governo sírio, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, denunciou essas afirmações como 'totalmente absurdas' e como uma 'provocação' .
Putin desafiou os Estados Unidos a apresentar 'suas supostas evidências' ao Conselho de Segurança da ONU, qualificando a idéia de que o governo sírio usou armas químicas contra seu próprio povo 'um disparate total' e as táticas ocidentais 'uma provocação'.
O presidente russo sublinhou que a Rússia acha as acusações inaceitáveis, e a idéia de lançar ataques militares ainda mais. Putin sublinhou que qualquer ataque realizado sem a aprovação do Conselho de Segurança da ONU constituiria uma violação do direito internacional.
Putin disse que o presidente dos EUA, Barak Obama, deveria considerar as consequências políticas de um ataque militar e o sofrimento de civis inocentes. Ressaltou sua certeza de que a estratégia de intervenção militar na Síria é uma medida de contingência externa, e uma resposta direta aos avanços militares recentes do governo sírio, que expulsou os rebeldes de suas posições mantidas há longa data.
O porta-voz russo do Ministério das Relações Exteriores, Alexander Lukashevich , salientou que 'Qualquer uso unilateral da força sem autorização do Conselho de Segurança da ONU, não importa o quão limitado, será uma clara violação do direito internacional, que vai minar as perspectivas para uma resolução política e diplomática do conflito na Síria e levará a uma nova rodada de confrontos e novas vítimas'. Lukashevich também destacou a inexistência de qualquer prova do uso de armas químicas.
A suposta 'prova do uso de armas químicas' insistentemente reiterada por autoridades norte-americanas, incluindo o secretário de estado John Kerry, é descrito em um documento dos EUA intitulado 'Avaliação do governo dos EUA sobre o uso de Armas Químicas pelo Governo Sírio em 21 de agosto de 2013'. O documento começa e termina com declarações de 'alta confiança', mas não apresenta qualquer prova concreta. [*]
Inteiramente omitido pela mídia ocidental, bem como pelos governos ocidentais e do Golfo Árabe, é o fato de que planos detalhados para lançar uma campanha militar em grande escala contra a Síria, incluindo o uso de armas químicas, foram conhecidos e publicados desde junho de 2013.
Inteiramente omitido na mídia e nas narrativas dos governos ocidentais é também o resultado do relatório de uma equipe de peritos da Rússia sobre o uso de armas químicas em Khan al-Assal. O resultado aponta, de acordo com declarações oficiais russas, insurgentes apoiados por estrangeiros, e não o governo sírio. Além disso, é altamente provável que o massacre em Khan al-Assal, logo após o emprego de armas químicas pelos insurgentes, tenha sido cometido com o propósito explícito de eliminar as testemunhas oculares.
À luz da evidência disponível apontando para o uso premeditado de armas químicas por insurgentes com apoio estrangeiro, e da falta de substância no relatório em que os EUA baseiam suas reivindicações de legitimidade para lançar uma guerra ilegal, as palavras fortes do presidente russo, como 'absurdo total' e 'provocação' não são apenas compreensíveis, mas o mais próximo da verdade a que se pode chegar."
http://nsnbc.me/2013/08/31/putin-chemical-weapons-claims-utter-nonsense-provocation/
Anos 80 - Discurso de Hafez al-Assad contra as monarquias árabes e os EUA
Sanaa / Iemen: Dezenas de milhares de iemenitas afirmam a sua solidariedade com a Síria.
Publicado em 30/08/2013
Protestos em Londres, Tunísia, Austrália, Espanha, Jordânia e Iêmen contra o ataque imperialista à Síria
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