Os mercenários da OTAN tentaram invadir Sirte nos últimos dias, sempre rechaçados, c/ muitas baixas. Quando se retiram, a OTAN bombardeia. Moradores da cidade formaram um grande comboio de carros e deixaram a cidade. Outros permanecem, dispostos a defender a cidade até o fim. Saiu hj no Australian:
http://www.theaustralian.com.au/news/world/sirte-civilians-accuse-nato-of-genocide/story-e6frg6so-1226147923376
Tradução para o Espanhol:
http://www.nuevoorden.es/2011/los-civiles-de-sirte-acusan-la/
Hj de manhã os mercenários foram forçados a se retirar do Leste de Sirte. Um contra-ataque organizado pelo exército líbio forçou-os a fugir deixando para trás muitos veículos e suprimentos de armas.
(http://resistencialibia.info/?p=729)
Prosseguem combates em torno do porto de Sirte. A OTAN pretende desembarcar tropas de um navio do Qatar, após ser derrotada em seus assaltos p/ terra. Enquanto isso, a artilharia dos rebeldes e os ataques da OTAN p/ ar e mar vão demolindo a cidade:
(ozyism.blogspot.com)
É novidade os rebeldes permitirem a saída dos moradores de Sirte (não todos, naturalmente. Eles têm 1 lista de 10.000 homens procurados). Até poucos dias atrás não permitiam. Talvez a evidência do genocídio esteja se tornando incômoda. Talvez tenha havido alguma negociação nesse sentido. Parece haver canais de negociação, pois há a notícia de que os ingleses retiraram seus letais helicópteros em troca de 17 militares britânicos que a Resistência aprisionou na semana passada. Eis como os rebeldes interditam o trânsito:
GADAMÉS:
Derrotados em Gadamés pela tribo Tarhuna anteontem, os mercenários da OTAN fugiram para a Tunísia e tentaram montar 1 base, mas foram atacados pelas forças de defesa da Tunísia e forçados a recuar para a Líbia. Tentavam reagrupar-se a Leste de Gadamés, quando o exército líbio os atacou e matou 50 deles, c/ número desconhecido de feridos.
(ozyism.blogspot.com)
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