Abu Salim, 2/7/2013
"Na noite de 2 de julho na estrada do Aeroporto, no bairro de Abu Salim, em Trípoli, houve confrontos entre grupos armados de Zintan e o bando armado de Souq Al-Juma (bairro de Trípoli, ninho de ratos).
Desde 26 de junho, início da libertação de Abu Salim das gangues armadas do regime de ocupação, os confrontos em Trípoli não param.
No final de junho a Brigada de Zintan libertou mais de 200 prisioneiros do centro de tortura de Abu Salim. Esse centro de tortura e prisão foi instalado no prédio do Hospital de Abu Salim pelas gangues de Misrata e da Al-Qaeda. Alguns prisioneiros eram torturados lá desde fins de agosto de 2011.
Hoje (6/7), perto da aldeia de Wadi al Hey, próxima à cidade de Gharyan, começou o combate com armas pesadas entre forças de Zintan e gangues de Gharyan. As gangues de Gharyan apóiam as de Misrata. Uma facção dos zintanis aliou-se à Resistência. A guerra na Jamahiriya ocupada toma um novo rumo."
No final de junho a Brigada de Zintan libertou mais de 200 prisioneiros do centro de tortura de Abu Salim. Esse centro de tortura e prisão foi instalado no prédio do Hospital de Abu Salim pelas gangues de Misrata e da Al-Qaeda. Alguns prisioneiros eram torturados lá desde fins de agosto de 2011.
Hoje (6/7), perto da aldeia de Wadi al Hey, próxima à cidade de Gharyan, começou o combate com armas pesadas entre forças de Zintan e gangues de Gharyan. As gangues de Gharyan apóiam as de Misrata. Uma facção dos zintanis aliou-se à Resistência. A guerra na Jamahiriya ocupada toma um novo rumo."
http://za-kaddafi.ru/libya/6-07-2013-liviya-srochny-e-novosti-stolknoveniya-mezhdu-brigadami-zintana-i-bandami-gar-yana/?lang=en
"4 de julho de 2013 - Nesta noite, o usurpador Mursi foi forçado a renunciar como presidente do Egito, e a Irmandade Muçulmana perdeu sua autoridade oficial.
Este evento afetou a situação na Líbia. A notícia causou confusão no campo dos administradores da ocupação, a maioria dos quais são membros da Irmandade Muçulmana. Foi emitido um comunicado em que eles (os ratos da Líbia) denunciam os acontecimentos no Egito como um golpe inconstitucional, e prometem asilo aos 'Irmãos Muçulmanos' fugitivos do Egito.
Na verdade, o regime de ocupação da Líbia traz o seu colapso com suas próprias mãos.
Líbios em várias cidades da Líbia comemoram a queda de Mursi e o colapso da Irmandade Muçulmana. O motivo da alegria é que muitos ratos importantes e comuns ('revolucionários') são da Irmandade Muçulmana do Egito, e esta perda vai levá-los a fugir do país ocupado. A queda de Mursi foi comemorada em Bani Walid, Sabha, Trípoli, e mesmo em Bengazi e Tobruk.
Os líbios estão se preparando para expulsar o regime de ocupação."
http://za-kaddafi.ru/libya/reaktsiya-na-padenie-mursi-smyatenie-okkupatsionnogo-rezhima-i-radost-livijtsev/?lang=en
LÍBANO
"O sheik [xeque] sionista Ahmad al-Asir, procurado pelo exército do Líbano, espanca um civil libanês."
EGITO
"URGENTE: Barbudos irmãos não-muçulmanos mataram um manifestante na frente de um veículo blindado para culpar os soldados do exército egípcio!"
http://allainjules.com/2013/07/07/video-le-printemps-arabe-est-une-escroquerie-et-bachar-al-assad-gagnera/
"Segundo o destacado
jornalista egípcio Mohamed Hassanein Heikal, vários fatores ligados à
Síria contribuíram para a derrubada de Mursi. Estas incluem o abismo
crescente entre o ex-presidente Mohamed Mursi e o comandante-em-chefe
dos militares egípcios Abdel Fattah al-Sisi, devido à decisão de Morsi
de cortar completamente as relações com a Síria, e ao seu patrocínio de
uma conferência onde pregadores Wahhabitas declararam que fazer Jihad na
Síria é um dever. Outro fator é o desenrolar da guerra na Síria, onde a
retomada da cidade estratégica de Qusayr pelo exército sírio, além dos
protestos na Turquia contra o governo de Erdogan, desferiu um duro golpe
contra a Irmandade Muçulmana como organização regional."
SÍRIA
http://allainjules.com/2013/07/06/guerre-en-syrie-opposition-le-qatar-vient-de-perdre-ses-illusions-syriennes/
"Como já dissemos repetidas vezes, a chamada 'Primavera Árabe' é uma enorme farsa. Os fatos estão a nos dar razão. Trata-se, na realidade, de uma nova forma de colonialismo construída de forma fraudulenta, com cinismo e, especialmente, com o apoio de líderes árabes escravos que venderam a sua alma ao diabo.
O caso egípcio é revelador. O Islã político não existe. Eles o inventaram para melhor lutar contra o Islã. Não é preciso lembrar o caso da Líbia.
Dois anos depois, os mesmos ditadores que queriam substituir o governo sírio, baseados em nada, afinal na ditadura; esquecem voluntariamente a força do povo sírio e seu exército. Um exército árabe sírio composto principalmente de soldados sunitas, nunca é demais repetir, pois esses mitomaníacos insinuam que o presidente Assad cria uma guerra sectária. Eles a tentaram criar exacerbando a afiliação religiosa do líder sírio [alauíta], sem sucesso."
Retrospectiva [Publicado em 03/09/2012]:
"É dizer muito pouco, dizer que é apenas um confronto entre George Galloway e um jornalista islâmico empolgado pela 'revolução' síria. Na verdade, é um belo tapa, administrado por um ativista destacado como Galloway, em um jornalista egípcio que mal conhece o seu assunto e que se destaca pela chicana absurda.
Argumentos contundentes contra puros voos de oratória, murros demolidores contra lamentáveis tentativas patéticas de se exibir, a melhor saída para o pobre islamista só pôde ser jogar a toalha e sair cabisbaixo da arena, seguido de um cúmplice que não ousa assumir, e por bom motivo!
George Galloway, escocês nascido em 1954, é um parlamentar pró-palestino e árabe. Em 2003, por se opor à guerra do Iraque, que envolveu o Reino Unido, governado por Tony Blair, ele foi expulso do Partido Trabalhista.
Ele se opôs à guerra no Líbano em julho de 2006 entre Israel e o Hezbollah. Em 2009, ele organizou um comboio de ajuda humanitária à população de Gaza devastada por três semanas de bombardeio israelense na 'Operação Chumbo Fundido'. Em 2010, quando ele estava à frente de um segundo comboio de ajuda humanitária a Gaza sob bloqueio, foi expulso pelas autoridades egípcias que o declararam 'persona non grata'."
"Terroristas detonam lugares santos e santuários religiosos em Deir ez-Zor. Não podem ser muçulmanos estes bastardos." (Publicado em 05/07/2013)
nsnbc alerta: vem chumbo grosso aí !!!
"Oposição" Síria Prepara Campanha
Política e Militar em Agosto/Setembro
"Christof Lehmann (nsnbc) - O novo líder da oposição, o 'independente' Ahmed Assi Jaber, apoiado pela Arábia Saudita, é aprovado pelo Departamento de Estado dos EUA. Relatos sobre o aumento das atividades insurgentes na Turquia, Líbano, Iraque, Jordânia e Golan indicam nova campanha política e militar contra a Síria em agosto e setembro de 2013.
Rumo a um governo de transição: A oposição síria apoiada no estrangeiro elegeu o 'independente' Ahmed Assi Jaber, apoiado pela Arábia Saudita como novo líder da Coalizão Nacional e das Forças Revolucionárias da Síria. A eleição de Ahmad Assi Jaber foi fortemente apoiada pela Arábia Saudita. A eleição de Ahmad Assi Jabr também foi endossada pelos Estados Unidos.
Ahmad Assi Jabr é um dos principais membros do Conselho Nacional da Síria, criado em 2011 na Turquia. A maioria dos membros conhecidos do núcleo original do Conselho Nacional tinha laços estreitos com os interesses dos EUA, incluindo o National Endowment for Democracy, Reagan Fascell Fellowships e outras organizações e institutos ligados aos mentores de políticas dos EUA Henry Kissinger e Zbigniev Brzezinski.
Fonte da Inteligência Palestina indica preparação para a campanha militar em agosto-setembro de 2013. Uma fonte de nsnbc com laços estreitos com o serviço de inteligência da facção palestina baseada na Síria relata que há fortes indícios de preparação de uma nova campanha militar contra a Síria em agosto ou setembro de 2013, e que é altamente provável que forças ocidentais, árabes e israelenses terão papel ativo. A atual calma relativa na Síria é vista como enganosa e ligada a tentativas de aumentar as diferentes forças insurgentes e a comunicação e interoperabilidade das milícias, e a tentativa de construir um comando e uma estrutura de ligação mais centralizados.
Iraque: Alegadamente, mais de 17.000 combatentes do PKK, aguerridos e bem armados, que recentemente se retiraram da Turquia estão prontos para ocupar a Síria em curto prazo a partir da região curda administrada pelo Iraque perto de Irbil.
Há também relatos sobre o aumento das atividades da Al-Qaeda no Iraque - região de fronteira com a Síria. Muitos dos insurgentes ligados à Al-Qaeda estão vindo da Arábia Saudita, e estão cruzando para o Iraque ao longo de rotas de contrabando bem estabelecidas na província de Anbar.
No sábado, patrulhas do exército do Iraque eliminaram quatro proeminentes líderes da al-Qaeda e prenderam quatro pessoas, que tentavam se infiltrar na Síria através da área de al-Qaem na província de al-Anbar. Quatro SUVs foram destruídos, vários carros-bomba foram desmantelados. Patrulhas iraquianas também descobriram um esconderijo de armas e uma oficina de carros-bomba no vale Lazqa, perto da fronteira com a Síria.
Jordânia: Apesar das declarações oficiais, de que não mais que 700 ou 1.000 soldados norte-americanos permaneceram estacionados na Jordânia após o término dos exercícios militares anuais de 19 nações no Reino Hachemita, o número real de soldados norte-americanos, incluindo forças especiais, é significativamente maior, e pode chegar a 2.500, além dos que permaneceram para operação dos sistemas de mísseis Patriot dos EUA na Jordânia e os restantes jatos F-16 de combate, seus pilotos e a necessária equipe de manutenção e logística.
A oposição contra a presença de maior número de tropas dos EUA na Jordânia está crescendo. Recentemente, o chefe do Centro de Estudos Políticos de al-Kudsk, Oraib Rintavi, afirmou em entrevista à AFP:
'Os jordanianos não se sentem confortáveis com a presença de tropas norte-americanas e suas armas no país. Para as pessoas comuns da Jordânia, a presença militar dos EUA está associada a uma conspiração contra os vizinhos da Jordânia... A sociedade não aceita os americanos aqui, mesmo se eles dizem que querem proteger o nosso país.'
Além disso, o vice-presidente do Parlamento jordaniano, Khalil Atiya, expressou suas preocupações sobre o aumento da presença de tropas americanas na Jordânia, dizendo:
'Como deputados, representando o povo da Jordânia, nós não aceitamos tropas dos EUA ou de qualquer outro país na Jordânia. Os jordanianos não acham que a Síria poderia representar uma ameaça.'
De acordo com um relatório recente da fonte de nsnbc, as forças especiais norte-americanas estão treinando predominantemente insurgentes estrangeiros, perto da cidade al-Mafraq, na fronteira com a Síria. Segundo relatos de dentro das fileiras desses insurgentes, as tropas americanas estão treinando alguns dos insurgentes em alvejar alvos políticos e militares de alto valor em cooperação com apoio aéreo. Esse desenvolvimento indica que os EUA estão preparando ataques aéreos contra alvos na Síria.
Kuwait - O Vice-Chefe da Guarda Nacional do Kuwait, Sheikh Meshaal al-Ahmad al-Jaber al-Sabah, reuniu-se com o Diretor-Geral da Segurança Pública na Jordânia, o tenente-general Tawfik Hamid al-Tawalbah na terça-feira. A pauta da reunião foi reforçar a cooperação militar entre Kuwait e Jordânia. Embora o Kuwait até o momento tenha mantido uma postura relativamente passiva no que diz respeito à guerra contra a Síria, espera-se que o Kuwait jogue um papel mais significativo durante a campanha planejada contra a Síria em agosto e setembro.
Líbano, Turquia, Colinas do Golan: Alegadamente, há também um acúmulo de insurgentes no Golan sírio ocupado por Israel, onde os israelenses, segundo um oficial austríaco pertencente às Brigadas das Forças da ONU em retirada, criaram uma força militar conjunta / sala de operações de insurgência. A fonte de nsnbc também relatou detalhadamente o aumento das atividades de recrutamento no Líbano e na Turquia."
"Obama gostaria que a sua intervenção na Síria fosse tão politicamente indolor como a destruição da Iugoslávia por Bill Clinton ou a destruição da Líbia por Obama. Mas os rebeldes de Obama estão sendo esmagados no campo de batalha, exigindo que Obama invista cada vez mais em derrubar diretamente o presidente sírio. Os rebeldes de Obama estão sendo agora diretamente armados com armamento mais sofisticado dos EUA, que será canalizado para eles em quantidades crescentes por tropas dos EUA na fronteira Síria-Jordânia (*), onde estão treinando os rebeldes, e onde um sistema sofisticado de mísseis anti-aéreos dos EUA foi acrescentado 'para a defesa'. Obama já elaborou planos para uma aparentemente inocente 'zona de exclusão aérea', que na realidade equivale a invasão militar direta."
http://nsnbc.me/2013/07/02/how-edward-snowden-and-syria-will-change-obamas-foreign-policy-when/
(*) http://www.thetimes.co.uk/tto/news/world/middleeast/article3791863.ece
GALÍCIA
A JUVENTUDE LUTA PELA INDEPENDÊNCIA
Manifesto unitário das entidades juvenis da esquerda independentista e nacionalista galega
Publicado em 2 de Julho de 2013
"Mocidade galega erguendo o seu futuro: independência!
Neste
24 de julho, véspera do Dia da Pátria, todas e todos os jovens galegos
conscientes vemo-nos na obriga de sair à rua para erguer a voz.
Conscientes
de pertencermos a umha Galiza submetida, empobrecida, desmantelada
social, cultural e territorialmente, sem soberania, na que dia a dia o
Estado espanhol nega a nossa capacidade de decisom democrática para
submeter-nos às suas políticas centralistas e anti-sociais.
Conscientes
de fazermos parte dum povo golpeado por um sistema criminal que se
lucra da exploraçom da maioria social, e que imposto na Galiza com o
carimbo da marca Espanha, força à emigraçom a milhares de jovens galegas
e galegos ou condena-nos a umha vida de miséria no nosso país. Um
sistema capitalista que para perpetuar-se desmantela o território e
pratica a expoliaçom massiva dos nossos recursos, com a total
cumplicidade do governo galego, que nos deixa para o futuro umha terra
empobrecida e contaminada.
Conscientes
também de as jovens sermos vítimas dumha brutal ofensiva patriarcal que
pretende anular os nossos direitos sexuais e reprodutivos, moldar os
nossos corpos e perpetuar o nosso rol de nais e boas esposas, de jovens
submetidas aos ditames do machismo.
Denunciamos
umha realidade marcada polo 50% de desemprego juvenil, pola dependência
familiar e pola escandalosa cifra de 70 jovens que abandonam
diariamente a Galiza vendo negado o direito a trabalhar na nossa terra;
denunciamos a estafa e o terror das práticas nom laborais e dos
contratos de formaçom, da eventualidade laboral e o despedimento barato,
da impossibilidade de estudar ante o desmantelamento da imprescindível
educaçom pública.
Denunciamos
um regime cruel e corruto, deslegitimado e apodrecido, incapacitado
para garantir o benestar da maioria social e cuja principal funçom passa
por assegurar que se implementem as imposiçons neoliberais do
triunvirato do terror: UE, FMI e BCE.
Denunciamos
também os ataques à nossa língua e à nossa cultura, que o Partido
Popular continua exercendo com medidas como a contra-reforma educativa
da LOMCE ou o decreto de plurilinguismo com o objetivo de excluir a
nossa língua nas aulas e impor a inexistente uniformidade espanhola. Mas
todas e todos sabemos que só se pode espanholizar o que nom é Espanha.
Denunciamos
que homens engravatados e representantes do terrorismo Episcopal
legislem sobre os corpos das mulheres, roubando-nos a nossa capacidade
de decisom, negando-nos mesmo a soberania sobre o nosso próprio corpo.
Conscientes em definitivo, de sermos moças e moços cujo direito à vida digna na nossa terra é negado, erguemos a voz.
E
erguemos a voz para denunciar o futuro de miséria que o Estado
espanhol, o Patriarcado e o Capital tenhem planificado para nós, e que
pretendem impor mesmo espalhando medo e castigos exemplares entre a
juventude mais consciente e disposta a combater comprometidamente esta
opressiva realidade. Denunciamos a criminalizaçom de ativistas sociais e
militantes independentistas e rechaçamos as medidas de exceçom e
diversas formas de tortura como a dispersom penitenciária a que o Estado
espanhol, de mao do tribunal fascista da Audiência nacional espanhola
submete às presas e presos políticos galegos.
Erguemos
a voz para afirmar que nom nos resignamos, que nos auto-organizamos
para avançar no processo de autodeterminaçom do nosso povo cara a umha
República Galega, luitando ativamente para derrubar esta opressiva
realidade. Podemos e devemos decidir umha Galiza feita por nós e para
nós.
Por
todo isto, hoje, as moças e moços da Galiza saímos à rua, erguendo a
voz para afirmar num único, ilusionante e forte berro que sim, que
queremos umha Galiza livre com pessoas livres, umha Galiza jovem e viva,
umha Galiza rebelde e firme, umha Galiza solidária e internacionalista,
em definitiva, umha Galiza independente, feminista e que rache com o
sistema capitalista.
Neste
24 de julho, a mocidade galega reafirmará a sua vontade de manter
erguida a bandeira azul e branca guiada pola estrela vermelha, símbolo
da nossa uniom em luita por um futuro livre.
Independência!"
http://www.diarioliberdade.org/artigos-em-destaque/408-direitos-nacionais-e-imperialismo/39794-juventude-da-esquerda-independentista-convoca-mobiliza%C3%A7om-unit%C3%A1ria-polo-dia-da-p%C3%A1tria.html
BRASIL EM UM VÍDEO GALEGO
PELA DESMILITARIZAÇÃO DA POLÍCIA
Publicado em 02/07/2013
Aula Pública OcupAção - DESMILITARIZAÇÃO DA POLÍCIA
Túlio Vianna, professor de direito penal da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), fala sobre os problemas atuais do modelo de polícia militar no Brasil e o que temos a ganhar com a desmilitarização.
Ao final do vídeo, prof. Túlio volta para falar especificamente sobre a PEC 102, que autorizaria estados a fundir suas polícias em uma única corporação civil.
▪ Para saber mais acesse: http://www.tuliovianna.org/ (blog do professor)
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